Série C: Meia traça metas para o Botafogo-SP e fala sobre chegada de Paulo Baier

Fillipe Soutto também fez uma análise dos primeiros dias de trabalho do novo comandante

“O nosso ambiente é e sempre foi muito bom. Precisamos retomar o caminho das vitórias para que o trabalho ocorra de maneira positiva”, disse o jogador

Fillipe Souto Botafogo SP
"Vamos abraçar o Paulo Baier e buscar atingir nossas metas", diz Fillipe Soutto

Ribeirão Preto, SP, 26 (AFI) – Capitão do Botafogo-SP, o meia Fillipe Soutto afirmou que o grupo está unido e está recebendo da melhor forma possível o técnico Paulo Baier em busca dos objetivos traçados para a Série C do Campeonato Brasileiro. Atualmente, a Pantera aparece na 11ª colocação, com dez pontos, dois atrás do G8.

“Estamos abraçando o Paulo Baier da melhor forma possível neste desafio porque temos a certeza que ele veio com a vontade de dar o seu melhor e potencializar o jogo da nossa equipe. Assim, precisamos mostrar nossa união dentro e fora das quatro linhas. A união é fundamental neste novo momento”, disse Fillipe Soutto, titular nas 22 partidas do Tricolor na temporada.

“O nosso ambiente é e sempre foi muito bom. Precisamos retomar o caminho das vitórias para que o trabalho ocorra de maneira positiva”, acrescentou o jogador.

FOCO NO PRÓXIMO DESAFIO
O meio-campista também comentou sobre o duelo contra o Mirassol, marcado para este domingo (29), às 17h, no Estádio Santa Cruz, pela oitava rodada da Série C.

“O Mirassol é um adversário muito forte e que tem uma forma de jogar bem definida. O confronto também é esperado por muitos na competição. Então, temos que encarar essa partida como uma grande oportunidade de recuperação e manter a nossa confiança”, afirmou Fillipe Soutto, que também fez uma análise dos primeiros dias de trabalho do novo comandante.

“São ideias novas e estamos assimilando essas mudanças. Temos que ser inteligentes e receptivos para que essas mudanças sejam entendidas no menor tempo possível para conquistarmos as vitórias e nossos objetivos se tornem mais acessíveis. Precisamos mostrar comprometimento, humildade para entender a nova metodologia e coragem para jogar”, completou.

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