Semana de luto para a família bugrina

Ex-bugrinos estão no Vila Nova, adversário do Bugre no sábado cedo

Nada de favorito, como diz o bordão: futebol é jogado e lambari é pescado

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Um dia o filósofo de botequim cunhou o bordão de que ‘futebol é jogado e lambari é pescado’.

Não fosse isso se poderia atribuir destacado favoritismo para o Guarani sobre o Vila Nova, a partir das 11h deste sábado, em Campinas.

Estão no elenco do time goiano ex-bugrinos como os volantes Deivid e Artur Rezende, além do ex-pontepretano Renan Motta.

MORTES

Antes de a bola rolar neste sábado no Estádio Brinco de Ouro, a observação de um minuto de silêncio não vai se prender exclusivamente a referência às vítimas da Covid-19.

A semana foi marcada por mortes de três atletas que por diferentes períodos integraram o elenco do Guarani.

Na quarta-feira, de Salvador, veio a informação da morte do centroavante André Catimba, 74 anos de idade, que jogou no Guarani em 1975, vítima de complicações pós-cirurgia na laringe.

Nesta sexta-feira, informações de outras duas mortes de ex-bugrinos: atacante Vasquinho, que jogou no juvenil, aspirantes e algumas partidas no profissional do clube, na década de 60.

BARRIGA

Portal da casa – Futebol Interior – publica a morte do goleiro Arlindo, que jogou no Guarani entre 1949/54, que já havia passado dos 90 anos de idade e fixado residência em Bebedouro.

Pois em meados da década de 80, a equipe de esportes do finado jornal Diário do Povo se dispôs a montar a ‘Seleção do Céu de Campinas’, em dia de Finados, e equivocadamente escalou Arlindo, que na ocasião gozava de plena saúde.

Foi constrangedora aquela ‘barriga’, expressão batizada nos meios jornalísticos de informação errônea.

Foi um texto produzido conjuntamente pela equipe, e faltava apenas o goleiro para o complemento.

Foi quando o falecido jornalista Paulo Roski, da sucursal da Folha de São Paulo, consultado pela nossa equipe, incluiu Arlindo na relação e bancamos a informação.

NELDO CANTANTI

Esse 30 de julho também marcou a morte do fotógrafo Neldo Cantanti, chefe de equipe do jornal Diário do Povo nas décadas de 70 e 80.

Nas coberturas dos jogos de Ponte Preta e Guarani, Neldo protagonizou imagens marcantes que integram acervos das principais bibliotecas de Campinas.

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