Belo Horizonte, MG, 15 (AFI) – De olho em uma vaga na Libertadores de 2023 e com a meta de fazer uma campanha histórica, o América-MG entrará em campo contra o Corinthians no próximo domingo (18), às 18h, na Arena Independência, em Belo Horizonte, pela 27ª rodada do Brasileirão.

METAS

O Coelho tem como meta principal a disputa da competição mais cobiçada no continente e, de quebra, bater recordes para garantir uma campanha histórica.

O time tem chance de classificação para a próxima edição da Libertadores, se concluir sua participação no G-8 ou até no G-9, pois muitos times brasileiros que estão no topo da tabela disputam as finais da Libertadores, Copa Sul-Americana e Copa do Brasil.

RECUPERAÇÃO

O sonho da Libertadores ganhou peso também porque o time iniciou uma fase de recuperação positiva no returno. O Coelho estava na zona de rebaixamento e fechou a 18ª rodada na 17ª colocação, abrindo o Z-4.

A partir da 19ª rodada, veio a reação e a escalada na tabela, atingindo agora a 8ª posição na tabela, com 36 pontos em 26 jogos. Vale lembrar que seu adversário de domingo, o Corinthians, está em 5º lugar com 44 pontos e sonha, ainda, com o título, mesmo estando 10 pontos atrás do líder Palmeiras.

RECORDE

Outra motivação é alimentada pelos jogadores do América-MG. Com uma sequência de oito jogos sem derrota, o elenco quer ultrapassar a marca de 1973, quando o Coelho ficou 14 partidas sem perder e teve sua melhor colocação na história, em 7º lugar no Brasileiro.

A atual sequência, comandada pelo técnico Vagner Mancini, acumula cinco vitórias (Atlético-GO, Avaí, Juventude, Santos e Coritiba) e três empates (Athletico-PR, Atlético-MG e Botafogo).

CORRIDOS

Estes números são recorde do América na Série A, no formato pontos corridos, igualando 2021, quando, também sob comando de Vagner Mancini, a equipe ficou oito jogos sem ser derrotada.

Na ocasião, foram quatro vitórias (Ceará, Athletico-PR, Cuiabá e Palmeiras) e quatro empates (Corinthians, São Paulo, Flamengo e Juventude), entre a 18ª e a 25ª rodada de 2021.

Naquele ano, o América ocupou a oitava colocação e foi pela primeira vez à Libertadores, com a zona de classificação estendendo até o G-8.

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