XV de Piracicaba confia na força do Barão, enquanto o Primavera aposta na solidez fora de casa
A campanha do Primavera fora de casa foi a seguinte: venceu o Paulista por 1 a 0 em Jundiaí, Guarani por 3 a 0 no Brinco de Ouro e União de Araras por 2 a 0 no Hermínio Ometto
Do lado piracicabano, o time comandado pelo técnico Moisés Egert apresenta um desempenho extremamente positivo no Barão de Serra Negra durante a Copa Paulista
Piracicaba, SP , 09 (AFI) – Na grande final da Copa Paulista, marcada para este sábado, às 18h, no estádio Barão de Serra Negra, XV de Piracicaba e Primavera buscam o título apoiados em duas equipes sólidas, com campanhas consistentes dentro e fora de casa, na competição que garante vaga na Série D do Brasileiro e na Copa do Brasil do próximo ano.
Do lado piracicabano, o time comandado pelo técnico Moisés Egert apresenta um desempenho extremamente positivo no Barão de Serra Negra durante a Copa Paulista.
ATÉ O MOMENTO
Até o momento, o XV disputou oito partidas em seu estádio, com sete vitórias e um empate, mantendo-se invicto. O ataque marcou 13 gols e a defesa sofreu apenas três. O aproveitamento em casa é de 22 pontos em 24 possíveis, o que representa mais de 91%.
Em seu estádio, o XV venceu o Rio Branco (3×1), São Bento (2×1), Guarani (1×0) e Paulista (1×0); na fase eliminatória, superou Araçatuba (1×0) e Oeste (2×0); e, nas semifinais, derrotou o Comercial (1×0). Curiosamente, o único empate foi justamente contra o adversário da final, o Primavera.
No dia 4 de julho, pela quarta rodada, o jogo terminou 1 a 1 no Barão de Serra Negra, com gols de Paulo Marcelo para o XV e Afonso para o Fantasma da Ituana.
FANTASMA FORA DE CASA
Oficialmente, a “casa provisória” do Primavera na Copa Paulista foi Campinas — mais precisamente o estádio Moisés Lucarelli —, onde a equipe de Indaiatuba mandou seus jogos devido às obras no estádio Ítalo Mário Limongi, visando o Paulistão de 2026.
Levando isso em consideração, o Fantasma da Ituana, comandado pelo técnico Fernando Marchiori, teve uma boa campanha fora do seu mando provisório, com aproveitamento de 50%. Foram oito jogos, com três vitórias, três empates e duas derrotas.
O ataque marcou oito gols e a defesa sofreu quatro, somando 12 pontos dos 24 possíveis jogando fora do Moisés Lucarelli.
A campanha do Primavera fora de casa foi a seguinte: venceu o Paulista por 1 a 0 em Jundiaí, Guarani por 3 a 0 no Brinco de Ouro e União de Araras por 2 a 0 no Hermínio Ometto.
Empatou com Rio Branco (0x0) em Americana, São Bento (1×1) em Sorocaba e XV de Piracicaba (1×1) no Barão de Serra Negra, no dia 4 de julho. Sofreu duas derrotas na fase mata-mata: 1 a 0 para o Paulista, no Jayme Cintra, e 1 a 0 para o Grêmio Prudente, no estádio Paulo Constantino, em Presidente Prudente.
XV PRECISA REVERTER
Outro detalhe importante é que, como o Primavera venceu o primeiro jogo por 1 a 0 em Campinas, o XV precisará reverter essa vantagem jogando no Barão. Em toda sua campanha na Copa Paulista, o Nho Quim saiu atrás no placar e conseguiu virar a partida apenas uma vez.
Isso ocorreu no dia 20 de junho, na segunda rodada, contra o Rio Branco, em casa. Felipe Muranga abriu o placar para os visitantes aos 32 minutos do primeiro tempo, mas o XV reagiu e virou o jogo para 3 a 1, com gols de Carlos Manuel (15’ do 2º tempo), Luiz Gustavo (27’) e João Victor (39’).
Neste sábado, depois de perder o “primeiro tempo” da final, o XV terá que repetir essa missão contra um forte e sólido Fantasma da Ituana para conquistar o título.






































































































































