Ribeirão Preto, SP, 30 (AFI) – Nesta terça-feira (30), em Ribeirão Preto (SP), os torcedores do Botafogo-SP realizaram um protesto em frente à Arena Nicnet/Santa Cruz contra a diretoria atual.

O principal alvo do torcedor foi o presidente Adalberto Baptista. O Botafogo segue na zona de rebaixamento da Série B, em 18º lugar, com 29 pontos.

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PRÓXIMO DESAFIO DO BOTAFOGO-SP

Na próxima sexta-feira (03), o Botafogo-SP vai até o Couto Pereira para encarar o Coritiba, às 21h30. O Pantera está em situação alarmante na Bezona.

O Tricolor vem de derrota em casa para a Ferroviária pelo placar de 2 a 1, em um clássico muito tradicional do interior paulista.

COBRANÇA

Em entrevista coletiva, o treinador Allan Aal garantiu que a maior cobrança vem dele mesmo e reforçou que seu foco é blindar os jogadores.

“A pressão maior pode ter certeza que é minha comigo mesmo. O futebol é feito de pressão e por isso não é para qualquer um. Temos que ter essa sustentação e passar confiança aos atletas. Sei que o alvo principal é o treinador, mas precisamos trabalhar com isso e tomar decisões, mesmo que algumas não sejam compreendidas de imediato”, afirmou.

FALHAS DETERMINANTES

O jogo contra a Ferroviária expôs os problemas do Botafogo-SP. Após equilibrar o primeiro tempo, o time sofreu dois gols em um “apagão” nos minutos iniciais da etapa final. Guilherme Queiroz descontou, mas a reação não foi suficiente para evitar a derrota, que terminou sob vaias da torcida.

“A pressão maior pode ter certeza que é minha comigo mesmo. O futebol é feito de pressão e por isso não é para qualquer um. Temos que ter essa sustentação e passar confiança aos atletas. Sei que o alvo principal é o treinador, mas precisamos trabalhar com isso e tomar decisões, mesmo que algumas não sejam compreendidas de imediato”, afirmou.

BOTAFOGO-SP

“Sabíamos que seria uma partida de poucas oportunidades. Criamos chances, mas faltou clareza nas decisões. Já os gols sofridos são evitáveis, mesmo com a defesa bem posicionada. São detalhes que estão custando caro”, lamentou Aal.

“Estamos fazendo bons jogos, mas oscilando demais. Em momentos de cinco ou dez minutos, perdemos o controle emocional e tomamos decisões equivocadas. Precisamos resgatar a confiança, porque já mostramos consistência em outros momentos. O jogador precisa dar a resposta sob pressão”, avaliou.

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