Tomas Brolin: ídolo sueco de 1994 troca o futebol pelo mundo dos negócios
Ex-craque sueco brilhou na Copa e trocou os gramados pelo mundo dos negócios.
Craque da Suécia em 1994, Tomas Brolin largou o futebol cedo e hoje é empresário de sucesso.
Estocolmo, SE, 8 (AFI) – Tomas Brolin, grande nome da Suécia na Copa do Mundo de 1994, vive hoje uma realidade distante dos gramados. Após pendurar as chuteiras aos 28 anos, o ex-meia-atacante do Parma decidiu seguir carreira fora do futebol e se tornou empresário no ramo de aspiradores de pó, surpreendendo os fãs que o viram brilhar em solo americano.
Brolin foi um dos destaques da histórica campanha sueca no Mundial dos EUA, levando o time ao terceiro lugar, atrás apenas de Brasil e Itália. Suas atuações renderam reconhecimento internacional, colocando-o na quarta posição da Bola de Ouro daquele ano, superado apenas por Stoichkov, Roberto Baggio e Paolo Maldini.
COPA DO MUNDO
Com a camisa da Suécia, Brolin disputou duelos marcantes, incluindo a semifinal contra o Brasil, que terminou em 1 a 0 para a Seleção Canarinho. No currículo, o ex-camisa 11 garantiu conquistas importantes nos clubes: pelo Parma, levantou a Copa da Itália (1991–92), a Recopa Europeia (1992–93), a Supercopa da UEFA (1993) e a Copa da UEFA (1994–95).
A decisão de se aposentar cedo foi tomada por vontade própria.
“Sinceramente, estava cansado de treinar todos os dias e tinha outros projetos na cabeça. Sempre fui muito curioso. Na época, todos diziam que aos 28 anos era muito cedo para se aposentar, mas eu respondia: ‘Depende do que você fez nesses 28 anos’. Eu, na carreira, fiz bastante. E a vida é muito curta para fazer coisas chatas. Não faço coisas que não me divertem”, contou.
NOVOS CAMINHOS
O passo para os negócios começou quando conheceu o inventor sueco Göran Edlund, responsável por um novo modelo de bocal para aspiradores. A parceria rendeu frutos: juntos, fundaram uma empresa especializada em acessórios e equipamentos domésticos, vendendo mais de 100 mil unidades ao ano.

O ex-jogador relatou como a experiência foi transformadora:
“Um homem se aproximou de mim. Era um tipo estranho: um inventor. Ele me apresentou sua nova ideia de aspirador. Fiquei literalmente atraído e com ele fundei uma empresa. Foi o impulso que me fez perder a vontade de voltar ao campo. Eu precisava de algo mais. A mente procurava novas experiências e ser empresário me serviu. Conheci um mundo novo, aprendi um ofício, me coloquei à prova. Veja, se penso nisso, chego à conclusão de que sempre desejei, em qualquer área, me colocar à prova. Fiz isso no futebol, fiz isso nos negócios…”, afirmou.

A trajetória de Tomas Brolin segue inspirando, seja pelo talento nos gramados ou pela ousadia longe deles.
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