Goiânia, GO, 03 (AFI) – Uma das armas do Vila Nova no início da Série B do Campeonato Brasileiro foi vencer jogos com gols no final da segunda etapa. Mas, o jogo virou e neste último final de semana, o Tigre provou de seu próprio veneno: empatou com a Chapecoense levando o gol, que deixou o placar em 1 a 1, nos acréscimos. Para o técnico Luizinho Lopes, o resultado foi frustrante.

“Não foi um resultado positivo, pois fizemos um bom jogo e poderíamos sair daqui vencedores. Obviamente, a Chape dentro de casa iria nos incomodar em alguns momentos, como incomodou, mas acho que no volume total de jogo, em nível de qualidade e organização com e sem a bola, o merecedor da vitória seríamos nós. Mas futebol não é esporte de merecimento. Obviamente, a gente sai frustrado por não ter conseguido os três pontos”, disse.

O Vila Nova tinha aberto o placar momentos antes com Alesson, aos 39 minutos. Por isso, a elforia por ter visto a vitória de perto, que acabaria com um jejum que agora dura três rodadas, foi muito grande. De qualquer forma, o comandante valorizou o comprometimento do grupo.

“De negativo são as coisas que vamos ter que corrigir. Essas correções são eternas. Não tem um ponto específico. O jogo tem muitos pontos a serem observados. Organização ofensiva, defensiva, transições, bola parada. Então, vamos fazer correções de maneira macro. De positivo, a luta, a entrega e o envolvimento de todos para nos tornarmos uma equipe mais confiante”, completou.

Atualmente, o Vila Nova está na parte intermediária da tabela com onze pontos ganhos e volta à campo na próxima segunda-feira (10) contra o Ceará, no estádio do OBA, às 19h.