Técnico do Maringá mantém convicção em meio à crise

Para o jogo contra o Ypiranga, o técnico Jorge Castilho segue com dificuldades para escalar a equipe

O Maringá está fora da zona de classificação, com 13 pontos, e tenta se recuperar após deixar escapar oportunidades

Técnico do Maringá mantém convicção em meio à crise (Foto: Reprodução/Instagram)
Técnico do Maringá mantém convicção em meio à crise (Foto: Reprodução/Instagram)

Maringá, PR, 04 (AFI) – Maringá e Ypiranga se enfrentam neste domingo, às 19h, no Estádio Colosso da Lagoa, em Erechim, pela 11ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. A equipe paranaense busca encerrar uma sequência de seis jogos sem vencer e voltar a pontuar alto na tabela.

O Maringá está fora da zona de classificação, com 13 pontos, e tenta se recuperar após deixar escapar oportunidades importantes de pontuação nas últimas rodadas. O time empatou com a Ponte Preta e perdeu pontos para adversários considerados acessíveis, como Botafogo-PB e Anápolis.

Técnico do Maringá mantém convicção em meio à crise (Foto: Reprodução/Instagram)
Técnico do Maringá mantém convicção em meio à crise (Foto: Reprodução/Instagram)

MARINGÁ TEM PROBLEMAS NO TIME

Para o jogo contra o Ypiranga, o técnico Jorge Castilho segue com dificuldades para escalar a equipe. Léo Ceará deixou o clube. Cheron e Lucas Bonifácio estão lesionados.

Moraes está fora do país e, segundo informações, já foi negociado, embora ainda haja incertezas sobre um possível retorno. As últimas contratações, como Vinícius Amaral e Raí, estão integradas ao elenco.

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Na entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, Jorge Castilho falou sobre o momento da equipe e reforçou sua filosofia de trabalho.

“Temos perdido partidas jogando bem, mas eu sei que o que vale é o resultado; Nas duas últimas partidas fomos bem contra o Naútico no segundo-tempo e poderíamos até ter vencido a Ponte Preta; os números mostram isso, mas não aconteceu”, afirmou o treinador.

VAI MANTER O MODELO

Ele também comentou sobre a insistência em seu modelo de jogo.

“Minhas consultas ao travesseiro não me trazem mudanças radicais, nem no time, nem no modelo de jogo porque tenho convicção daquilo que faço. Se eu perder a convicção, tenho que parar de trabalhar com o futebol. O que nos falta é uma vitória para deixar a crise para trás; alguns ajustes estão acontecendo pelas saídas, pelas entradas e pelo desempenho nos treinos, como é o caso de Danielzinho que entrou bem contra a Ponte Preta. Quando a vitória voltar a nos contemplar tudo vai mudar”, completou.

A expectativa no Dogão é pela possível entrada de Danielzinho entre os titulares, após boa atuação na rodada passada.

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