Serviço é sempre salutar no jornalismo. Se por motivos óbvios emissoras de rádio e áudios na web que transmitem futebol não informam sobre transmissões de jogos pela televisão, eu informo: o SporTV divulgou em seu portal que vai transmitir Atlético Goianiense x Guarani.

A bola vai rolar a partir das 19h15 no Estádio Olímpico, portanto nada a ver com o Serra Dourada.

O Atlético Goianiense estreou com vitória no Campeonato Brasileiro da Séerie B diante do Criciúma, por 3 a 2, na capital goiana, e perdeu do Coritiba por 1 a 0, na segunda rodada, na capital paranaense.

Pra não dizer que a coluna evita qualquer citação sobre o pré-jogo, eis aqui uma frase com jeitão do óbvio ululante, como dizia o saudoso jornalista Nelson Rodrigues: ‘Bruno Mendes continua de fora e vai fazer falta’.

É só. Conjuntura sobre o jogo em si fica por sua conta.

O que você acha de Kelvin, mais uma vez no lugar de Marcílio, na lateral-esquerda?

CHEGADA DE JOGADORES

Há profissionais de comunicação que rotulam qualquer jogador contratado de reforço.

Sou prudente, até porque, no mundareu de apostas, os cartolas vivem contratando ‘gato por lebre’.

Afora o zagueiro Edson Silva, sobejamente conhecido da galera bugrina, trajetória marcada por altos e baixos, cabem sim elogios para a jogada pessoal do meia Guilherme, por ocasião do segundo gol bugrino contra o Sampaio Correa, no sábado.

Portanto, vamos observá-lo mais um pouco.

No mais, sequer tenho vaga lembrança dos outros contratados. Provavelmente alguns deles vi atuar, mas não tenho o que opinar.

BORDÃO

Logo, cabe-me parafrasear o humorista Armando Volta (David Pinheiro), no seu manjado bordão: ‘Se sei, digo que sei; se não sei, digo que não sei.

Pois não sei o que citar do volante Willian Oliveira, Anselmo Ramon, Kauê, Everton Alemão e Rafael França.

Como o espaço é plural, você pode detalhar.

Nos negócios feitos pelo Guarani e maioria dos clubes, a ‘reportaiada’ já nem pergunta valores das transações e percentuais dos clubes em futuras negociações.

É que a cartolada tem resposta na ponta da língua para se esquivar: ‘acordo de confiabilidade entre os clubes’.

Se outrora o futebol era um pouco transparente, hoje tudo é guardado a sete chaves.

É isso aí.