Série C: Perto da classificação, treinador do Mirassol não se apega em invencibilidade em casa

"O primeiro deles é conseguir matematicamente a classificação para a próxima fase e o segundo que seja o mais alto possível na tabela."

"Qualquer coisa além disso a gente só vai pensar caso tenhamos a competência de atingir esses dois primeiros"

Mirassol está praticamente classificado
Mirassol está praticamente classificado (Foto: Léo Roveroni/Agência Mirassol)

Mirassol, SP. 22 (AFI) – Invicto jogando no Campos Maia, o Mirassol lidera o Brasileiro da Série C, com 29 pontos. O Leão enfrenta o Confiança, na segunda-feira (25), às 20h00, pela 16ª rodada e uma vitória diante de sua torcida pode praticamente consolidar o o time na próxima fase. O detalhe é que o clube tem um jogo atrasado a jogar contra o Botafogo-PB, no começo de agosto.

O Mirassol está há oito pontos do Remo, primeiro time fora do G8, faltando 12 pontos a serem disputado ainda no brasileiro. Numa conta simples, mesmo com uma vitória dos dois times, deixaria o Leão faltando apenas um ponto para se classificar matematicamente e com os mesmos 12 pontos para se disputar.

Porém o técnico Ricardo Catalá não se apega a marca de invencibilidade no Campos Maia. Segundo o treinador, o objetivo é conquistar matematicamente a vaga para a próxima fase e depois pensar em recordes.

“E acho que também tem o aspecto mental, de se sentir forte e confiante naquele lugar. Mas não é para estender essa marca que a gente trabalha. Temos alguns objetivos para a temporada. O primeiro deles é conseguir matematicamente a classificação para a próxima fase e o segundo que seja o mais alto possível na tabela. Qualquer coisa além disso a gente só vai pensar caso tenhamos a competência de atingir esses dois primeiros” afirmou.

Sobre a partida contra o Confiança, o treinador prevê um duelo difícil contra um dos times que lutam contra o descendo..

“O Confiança é uma equipe forte fisicamente, com boa capacidade técnica do meio para a frente. É uma equipe muito forte na organização defensiva, muito compacta, cede poucos espaços, é agressiva. Prevejo um jogo difícil e o que a gente precisa fazer é não fugir da nossa identidade, ter paciência e que o torcedor venha nos apoiar. Vai ser, de fato, um exercício de paciência para nós para encontrar os espaços e produzir o maior número de jogadas sem que a gente sofra com os contra-ataques e com a bola parada” finalizou.

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