Série C: Conformado com Série D, Madureira fala em falta de ética do Guará e não descarta ação na justiça
O time foi prejudicado pela reformulação que otime paulista passou no meio do campeonato, quando mudou até de Estádio
Madureira já aceitou a Série D, mas não descarta recorrer a justiça, caso consiga achar uma brecha que prove alguma irregularidade na reformulação radical do Guará.
Rio de Janeiro, RJ, 22 (AFI) – Até a 14ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, o já rebaixado Madureira havia aparecido na zona de rebaixamento do Grupo B apenas uma vez. Já o Guaratinguetá, garantido na terceira divisão nacional no ano de 2016, passou as primeiras 14 rodadas no Z2. Mas depois que o time paulista fechou uma parceria com o Atlético-PR, o time conquistou uma reação incrível e no último final de semana decretou a queda dos cariocas, com uma goleada. Prejudicado, o Madureira já aceitou a Série D, mas não descarta recorrer a justiça, caso consiga achar uma brecha que prove alguma irregularidade na reformulação radical do Guará.
“O Madureira preza pelo respeito aos resultados conquistados em campo, mas nosso departamento jurídico está analisado se cabe alguma ação”, afirmou Luís Paulo, gerente de futebol do tricolor suburbano.
Depois da parceira com o Atlético-PR, o Guará tentou mandar jogos em Coritiba, onde seu elenco com mais de 11 jogadores cedidos pelo Furacão já estava acostumado a jogar. A única partida jogada pelo no Estádio Janguito Malucelli contou com uma vitória do Guará sobre o Brasil de Pelotas e garantiu três pontos para essenciais para a Garça. Segundo Luís Paulo, o Madureira considera antiética a postura do time paulista.
“Pode até ser legal, mas não é ético mudar o jogo, praticamente o time inteiro no meio da competição”, afirmou o dirigente.
O Madureira se despede da competição no próximo domingo, em partida contra o Londrina, no Estádio Moça Bonita.






































































































































