Goiânia, GO, 22 (AFI) – O tropeço do Atlético-GO ao empatar com o Brasil de Pelotas, por 2 a 2, na noite da última quinta-feira, em Pelotas, ficou em segundo plano na entrevista coletiva do presidente Adson Batista.

O mandatário mostrou muita indignação com o árbitro catarinense Braulio da Silva Machado. Adson Batista reclamou principalmente da expulsão do zagueiro Heverton no lance do pênalti desperdiçado por Nicolas e também de um pênalti não assinalado em Gilvan.

“O Atlético foi muito prejudicado. Um juiz Fifa apitar da forma que apitou aqui, é de desistir. Um árbitro mal intencionado, omisso, inseguro. Bandeirinhas totalmente parciais. Hoje o Atlético-GO foi operado. Esse árbitro tinha que encerrar a carreira”, disparou Adson Batista.

SOBROU TAMBÉM PARA A CBF
Mas o trio de arbitragem não foi o único alvo do presidente rubronegro. Adson Batista também deixou claro sua insatisfação com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e prometeu uma reclamação junto a entidade, além de pedir ajuda a Federação Goiana de Futebol (FGF).

“Está ficando muito claro que a CBF não quer o Atlético-GO na Série A. Lá atrás a gente já tinha sentido isso. Como vamos acreditar no futebol brasileiro? Vou falar com a nossa federação, pois ela tem que se posicionar. Tem duas federações (Mineira e Paranaense) trabalhando muito”, disse o mandatário, lembrando que América-MG e Coritiba são os concorrentes do Dragão.

Com o empate em Pelotas, o Atlético-GO chegou aos 61 pontos e subiu para a terceira colocação, mas pode ser ultrapassado por Coritiba e América-MG no encerramento da 37ª rodada, deixando assim o G4 da Série B.