Série B: Kleina lamenta empate com o Avaí, mas exalta arrancada da Ponte
A Ponte contratou Gilson Kleina no início de outubro para substituir Marcelo Chamusca
Como não poderia ser diferente, Gilson Kleina lamentou demais a permanência da Ponte Preta na Série B do Campeonato Brasileiro
Campinas, SP, 26 (AFI) – Como não poderia ser diferente, Gilson Kleina lamentou demais a permanência da Ponte Preta na Série B do Campeonato Brasileiro. Com o empate por 0 a 0 com o Avaí na Ressacada, o time de Campinas deixou escapar o sonho do acesso à elite do futebol nacional depois de sete vitórias consecutivas. Ainda assim, de acordo com o treinador, não foi o jogo em Florianópolis que decidiu, mas sim toda a campanha do clube durante a temporada.
“Não foi esse jogo que nos tirou o acesso. Se pegar os quatro clubes que subiram a Ponte Preta não perdeu para nenhum deles. Ganhamos do CSA fora, empatamos com o Fortaleza, o Avaí, mas eles tinham gordura para queimar. Tanto é que o Avaí e o CSA tropeçaram, mas poderiam porque tinham gordura. E nós tínhamos um resultado a fazer. Vivemos nessa decisão desde a minha chegada, sabendo que nossa margem de erro era inexistente”, afirmou o treinador.
A Ponte contratou Gilson Kleina no início de outubro para substituir Marcelo Chamusca. Ele chegou na 30ª rodada e já estreou com vitória por 1 a 0 contra o CRB dentro do Moisés Lucarreli – na época o clube era apenas o 13 colocado, com 37 pontos. Dali para frente foram mais seis vitórias e dois empates contra times do G4: contra o Fortaleza, por 1 a 1 no Castelão, e contra o Avaí, por 0 a 0 na Ressacada, jogo que fechou a temporada.
“Agora é pés no chão, ver norte, ver planejamento. Não pode acontecer tantas trocas de treinadores. Tem que haver um planejamento um pouco mais forte, entender que tem o Paulista, Copa do Brasil, mas que tem uma Série B que desde o início tem uma pontuação que é de grande valia e não vir para uma decisão como essa. Mas foi desse jeito e só temos a enaltecer o trabalho da diretoria, dos jogadores, de toda equipe que trabalhou comigo, de comissão técnica, apoio, funcionários e principalmente nosso maior patrimônio que é o torcedor”, projetou Gilson Kleina para o futuro.






































































































































