Campinas, SP, 26 (AFI) – A juíza Taisa Magalhães de Oliveira Santana Mendes, da 1ª Vara do Trabalho de Campinas, do TRT da 15ª Região, julgou improcedente a ação do médico Wanderley Rondini Filho, que cobrava do Guarani um valor de aproximadamente R$ 210 mil de indenização pelos trabalhos prestados ao clube de 2014 a 2018.

A Justiça do Trabalho ainda condenou o médico a pagar os ‘honorários advocatícios sucumbenciais’ e as custas do processo, que chega na casa dos R$ 4.234,65. A Juíza ainda citou que houve ‘comprovada ausência de pessoalidade e subordinação’. Ela realçou que o médico é um ‘profissional esclarecido e qualificado, mas que passou anos prestando serviços como autônomo, sem emissão das devidas notas”.

Wanderley Rondini Filho alegou ‘ilícita redução salarial’ na época que trabalhava no clube pediu ‘o reconhecimento do vínculo, bem como o pagamento de diferenças salarias decorrentes da redução salarial alegada, além de 13º salários, férias com 1/3, aviso prévio de 39 dias, FGTS do período contratual com 40%’. Ele chegou a relatar que foi dispensado, em 2018, por justa causa.

O Guarani ainda chegou a divulgar uma nota oficial, na qual diz: “ter evoluído muito nesse sentido e com defesas consistentes bem feitas por um excelente corpo jurídico. No passado, defesas eram sequer apresentadas e que agora estão sendo acompanhadas de perto e rendendo frutos”.

SÉRIE B

Enquanto vem vencendo batalhas judiciais, o Guarani segue lutando pelo acesso na Série B. O time campineiro é o quarto colocado, com 33 pontos, contra 39 do líder Coritiba.

Confira também:

• Série B: Cruzeiro vai ao STJD para ter público em jogos fora de Belo Horizonte