Sérgio Guedes, uma história que começou na Ponte Preta

Sérgio Guedes, uma história que começou na Ponte Preta

Sérgio Guedes, uma história que começou na Ponte Preta

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São incontáveis os goleiros que enveredaram à carreira de treinador, após o período de atleta.

Saudoso Carlos Castilho surgiu na década de 70 no Operário de Mato Grosso do Sul. Emerson Leão

obteve mais sucesso dirigindo grandes clubes brasileiros.

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Leão Geninho e Sérgio Guedes ficaram marcados mais por passagens em equipes de médio porte.

Ivanílton Sérgio Guedes, nascido em Rio Claro em novembro de 1962, chegou ao juvenil da Ponte Preta no final da década de 70, identificado apenas como Sérgio, em época que não havia costume de se adotar nome composto.

CARLOS

Ávido por aprendizagem sobre macetes de goleiros, Sérgio seguia as pegadas do ídolo Carlos Ganso e treinado pelo saudoso Dimas Monteiro, que à época exigia condicionamento físico apurado para especialista da posição, visando explosão na disputa de bola.

Em 1983, para que ganhasse experiência jogando, Sérgio foi emprestado ao Araçatuba. E no retorno, com Carlos já transferido ao Corinthians, passou a ser absoluto na meta pontepretana, com João Brigatti, recém-saído dos juniores, como reserva.

SANTOS

Em 1989, na troca da Ponte pelo Santos, Sérgio estava ciente da árdua missão de substituir o regularíssimo uruguaio Rodolfo Rodrigues. E, na rotina de se atirar demasiadamente no trabalho, continuou pautando pela elasticidade, reflexo e coragem na saída da meta para interceptar cruzamentos.

Cruzeiro, Inter (RS) e segunda passagem pelo Santos marcaram a trajetória dele enquanto atleta por grandes clubes, até o encerramento da carreira em 2003, na Portuguesa Santista, onde, incontinenti, deu início à função de treinador.

Já com a adoção do sobrenome Guerra, o treinador atingiu o ápice da carreira em 2008 na Ponte Preta, ao levar a equipe à final do Campeonato Paulista contra o Palmeiras.

Depois disso, trabalhou em equipes do Nordeste do país e interior de São Paulo. Desde o início do ano voltou à Portuguesa Santista.