Recomeça a velha rotina para Guarani e Ponte Preta

O interesse pela volta ao nosso mundinho doméstico de Ponte Preta e Guarani, até porque a bola volta a rolar no cenário paulista a pouco mais de um mês.

No Guarani, ênfase para o goleiro Tony, que estava no Vila Nova (GO), e deve ser rotulado de reforço. Mas nem todos são desta forma

Tony - goleiro - Guarani
Tony é um reforço do Guarani. Imagem: GFC

Campinas, SP, 12 (AFI) – Na postagem anterior, abri discussão sobre estágio do futebol brasileiro internacionalmente e tracei comparativo com os europeus, mas na prática sem ressonância.

Parceiros que interagem na seção de comentários ignoraram o tema e deixaram implícito interesse pela volta ao nosso mundinho doméstico de Ponte Preta e Guarani, até porque a bola volta a rolar no cenário paulista a pouco mais de um mês.

Que imbróglio transformou o caso do volante Wallisson na Ponte Preta?

Empresário do atleta entrou na Justiça reclamando atraso de depósito do Fundo de Garantia (FGTS), pressiona pela saída dele, que sequer deu as ‘caras’ no clube, na reapresentação dos jogadores após o período de férias.

Vamos aguardar os próximos capítulos.

GUARANI

Começam a ser anunciados os jogadores recém-contratados pelo Guarani, com ênfase para o goleiro Tony, que estava no Vila Nova (GO), e deve ser rotulado de reforço.

A rigor, homens de imprensa em geral têm a péssima mania de catalogar com reforços quaisquer jogadores contratados, sem a devida filtragem se vão acrescentar ao clube ou serão estorvos.

Volante Lima, que estava na Chapecoense, também chega.

É reforço?

Sei lá eu.

Não me lembro dele, mas vi sim na Chape o alto atacante de beirada Dereck ter atuações recomendáveis até se lesionar, e aí perder a posição.

Essa leva de jogadores do CSA na pauta de contratações pelo Guarani requer análise mais cuidadosa.

Afinal, o CSA não foi rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro?

E esses boleiros não estavam lá?

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