Que pobreza técnica, hein Ponte Preta!

Obrigatoriamente tem-se que citar a Ponte Preta como pobreza de time na derrota para o Dragão. Por que? Leia a coluna para entender melhor.

Não fossem pelo menos três defesas dignas de registro de seu goleiro Caíque França, sofreria uma 'lavada', como se dizia na gíria do futebol.

Série B - Atlético-GO 1 x 0 Ponte Preta
Ponte Preta precisa se superar. Foto: Ingryd Oliveira - Atlético-GO

Campinas, SP, 23 (AFI) – Que tal a maneira trivial de abertura de texto sobre o jogo da noite desta sexta-feira, em Goiânia? De maneira bem suave, basta citar que jogando diante do Atlético Goianiense, a Ponte Preta foi derrotada por 1 a 0, gol assinalado pelo atacante Kelvin, aos três minutos.

Transportando isso para o plano analítico, obrigatoriamente tem-se que citar a Ponte Preta como pobreza de time na derrota para o Dragão. Por que?

CAÍQUE FRANÇA

Ora, não fossem pelo menos três defesas dignas de registro de seu goleiro Caíque França, sofreria uma ‘lavada’, como se dizia antigamente na gíria do futebol.

Claro que vão atribuir o rendimento abaixo do projetado aos vários desfalques, mas quem garante que se os atacantes Jeh e Pablo Dyego pudessem jogar as coisas seriam diferentes?

Evidente que não, pois a bola sequer chegava qualificada ao ataque. A rigor, só chegava ao ataque na base de chutões. Sem consistência de apoio ao ataque dos laterais, como esperar profundidade?

Série B - Atlético-GO 1 x 0 Ponte Preta
Ponte Preta pouco criou em campo. Foto: Ingryd Oliveira – AAG

JÚNIOR TAVARES

Incrível constatar o meia Élvis se arrastando em campo, por vezes até ‘trupicando’ na bola, sem que fosse substituído. O que o time pontepretano tem a ganhar na inexplicável insistência com Júnior Tavares?

Cá pra nós: nem cabe alongar a discussão sobre um time que no restante da rodada deste final de semana terá que torcer por tropeços de concorrentes diretos, para não voltar ao chamado Z-4 – zona de degola.

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