Quanto a Ponte pegou por Amaral ? No Guarani, o que diz Régis ?
Os meio-campistas Felipe Amaral e Régis foram assuntos dominantes nas coletividades pontepretana e bugrina. Deixaram dúvidas no ar.
O contrato de Felipe Amaral acabava em julho e a saída foi natural. Régis precisa respeitar a hierarquia, afinal está devendo futebol
BLOG DO ARI
Campinas, SP, 22 (AFI) – Os meio-campistas Felipe Amaral e Régis foram assuntos dominantes nas coletividades pontepretana e bugrina nesta segunda-feira.
Para variar, aquela promessa de campanha do presidente da Ponte Preta, Marco Eberlin, de transparência absoluta nos negócios, ficou na promessa.
Do contrário, já teria vindo a público e dito que a transação do volante Felipe Amaral ao América Mineiro foi ‘assim e assado’.
Como a partir de julho Amaral estaria livre para assinar um pré-contrato com qualquer clube, evidente que não seria o caso de a Ponte Preta colocar obstáculo à negociação, mas será que houve tentativa de compensação trazendo alguém do lado de lá?
Por exemplo: a liberação provisória do volante Juninho à Ponte Preta, clube que ele já defendeu com aprovação, e, de certo, mesmo na iminência de completar 37 anos de idade, seu ‘pulmão de aço’ seria revertido em utilidade.
Bom, em última análise, se a diretoria da Ponte Preta fez entendimento para pegar uns ‘quinhentos contos’ no negócio, e garantia de percentual sobre eventual repasse do América Mineiro a outro clube, não há motivo para contestar.
RÉGIS
De uns tempos a essa parte as coisas não se desenvolvem às claras no futebol.
Do ato de indisciplina do meia-atacante Régis aos trabalhos do treinador Umberto Louzer do Guarani, a parte atingida já deu os devidos esclarecimentos, enquanto a outra parte – de dirigentes e atleta – ficou de se manifestar, mas até o começo da noite desta segunda-feira não se teve informação, segundo a redação do FI.
Ora, estaria o atleta relutando em humildemente pedir desculpa ao treinador? Ainda não admitiu ter desconsiderado o processo de hierarquia no clube?
Se o atleta está irredutível e não aceita ter perdido espaço entre os titulares, que se entre em acordo e rescinda o contrato dele.
Louzer tem razão quando fala que a hierarquia no clube não pode ser quebrada, sob risco de perder o controle do grupo.
VADÃO X DJALMINHA
O Guarani já enfrentou situação semelhante nos anos 90, quando o então meia Djalminha também cometeu ato de indisciplina, sem tolerância do treinador à época, o saudoso Oswaldo Alvarez, o Vadão.
Como Djalminha era cotado em dólar e o caso era insolúvel, Vadão tomou a iniciativa de deixar o clube, e habilmente o presidente Beto Zini encaminhou na sequência a negociação do atleta ao futebol japonês, com portas abertas para que Vadão voltasse ao Guarani ainda sob aquela administração.






































































































































