Procurando novo treinador, Santos procura ex-Flu e ex-Vasco, mas dupla é alternativa

Diretoria litorânea já negocia com Abel Braga e Zé Ricardo, mas Dorival Júnior e Vanderlei Luxemburgo estão no páreo

Diretoria litorânea já negocia com Abel Braga e Zé Ricardo, mas Dorival Júnior e Vanderlei Luxemburgo estão no páreo

Por: Agência Futebol Interior, 24/07/2018

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Santos, SP, 24 (AFI) – Após a confirmação da saída de Jair Ventura, o que aconteceu na tarde desta segunda-feira, o Santos confirmou que já possui dois nomes favoritos para assumir o cargo de treinador. São eles: Abel Braga e Zé Ricardo, que deixaram Fluminense e Vasco, respectivamente, pouco antes da parada do Brasileirão para a Copa do Mundo. Além deles, Dorival Júnior e Vanderlei Luxemburgo estão no páreo.

O diretor executivo de futebol, Ricardo Gomes, é quem recebeu a missão dada pelo presidente, José Carlos Peres, de encontrar um nome que agrade ao maior número possível de cartolas santistas. O mandatário, porém, não esconde que sua preferência é por Abel Braga. Entretanto, o salário de cerca de R$950 mil assustou e deu uma esfriada nas conversas.
Após saída de Jair Ventura, Santos procura Abel Braga e Zé Ricardo, mas Dorival e Luxemburgo são alternativas

Após saída de Jair Ventura, Santos procura Abel Braga e Zé Ricardo, mas Dorival e Luxemburgo são alternativas

Dessa forma, durante a madrugada para terça-feira, Zé Ricardo ganhou mais força, uma vez que custa pouco menos da metade de Abel. Além disso, o ex-técnico de Vasco e Flamengo tem bom relacionamento com Ricardo Gomes. O negócio só não está sacramentado pois uma ala da diretoria quer um “medalhão” – esse setor dos bastidores santistas chegou a pedir técnicos como Luiz Felipe Scolari, Juan Carlos Osorio e Jorge Sampaoli.

E OS OUTROS DOIS?
Considerados alternativas, Dorival Júnior e Vanderlei Luxemburgo encontram algumas resistências internas. Dorival foi demitido na temporada passada e, desde então, trava uma batalha judicial com o Santos na qual cobra salários e multa rescisória. Luxemburgo, por outro lado, não tem apoio do Comitê Gestor, que o vê como ultrapassado.