Presidente do Vasco é alvo de plano de sequestro; DAS investiga
Polícia apura ameaças contra Pedrinho, presidente do Vasco, após denúncias de sequestro.
Polícia investiga denúncias de plano para sequestrar Pedrinho, presidente do Vasco, citando milicianos de Bangu. Clube reforça segurança.
Rio de Janeiro, RJ, 6 (AFI) – O presidente do Vasco, Pedrinho, está no olho do furacão após denúncias recebidas pelo Disque Denúncia sobre um possível plano de sequestro envolvendo milicianos de Bangu. A Delegacia Antissequestro já iniciou as investigações e recomendou reforço imediato na segurança do dirigente.
Duas denúncias anônimas chegaram entre o fim de julho e o início de agosto, alertando sobre o risco para Pedrinho. Segundo relatos, o alvo seria capturado até esta quarta-feira (6), com ação planejada na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
VASCO E DELEGACIA ANTISSEQUESTRO AGEM RÁPIDO
O material foi encaminhado à Delegacia Antissequestro, que abriu inquérito para apurar os fatos. As informações apontam que o crime poderia ser executado até o dia 6 de agosto, próximo às imediações do estádio do Vasco, em São Cristóvão.
Em nova denúncia, detalhes surgiram: supostos milicianos de Bangu pretendiam agir disfarçados de empresários, usando ternos, para sequestrar o presidente e obrigá-lo a realizar transferências via Pix. O documento ainda cita possível envolvimento de dois funcionários do clube no plano criminoso.
PEDRINHO RELATA AMEAÇAS E VASCO COLABORA
Pedrinho foi comunicado das ameaças pela polícia e orientado a reforçar sua segurança. O presidente afirmou: “Depois das ameaças de morte e da divulgação do meu endereço, agora, fui surpreendido com a informação da polícia sobre uma denúncia de tentativa de me sequestrar. As pessoas estão ultrapassando todos os limites. É inaceitável. Confio nas autoridades policiais e tenho certeza que, em breve, os culpados serão punidos”.
O Vasco declarou que está colaborando integralmente com as investigações em andamento.
Essa não é a primeira vez que Pedrinho sofre ameaças ligadas ao futebol. Em novembro do ano passado, ele relatou ameaça de morte por mensagem em grupo de Whatsapp. Em julho, o endereço de sua residência foi divulgado por um influenciador, gerando ainda mais preocupação com sua segurança.
Na ocasião, Pedrinho declarou: “A emoção não dá direito a nada, a agressão, incentivo a violência e muito menos divulgar meu endereço. A partir de hoje, qualquer coisa que aconteça comigo ou com minha família, ele é suspeito. As pessoas não têm direito a achar que, por causa do futebol, podem fazer tudo”.
“Sou ameaçado de morte o tempo inteiro. Mas ele passou dos limites quando publicou meu endereço”, acrescentou o presidente.






































































































































