Presidente da CBF volta a integrar Conselho da Fifa após sete anos
Ednaldo Rodrigues agradeceu pela indicção ao cargo em seu discurso feito na cidade de Kigali, capital de Ruanda, local onde aconteceu o Congresso da Fifa
Presidente da CBF foi eleito para integrar o Conselho da Fifa na manhã desta quinta-feira. Brasil sempre teve algum representante no cargo
Campinas, SP, 16 (AFI) – O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi eleito nessa quarta-feira por unanimidade pela Conmebol para integrar o Conselho da Fifa, principal órgão de tomada de decisões da entidade. O cartola brasileiro assumiu o cargo nesta quinta-feira, durante o 73.º Congresso da Fifa, que reelegeu Gianni Infantino para mais quatro anos à frente da entidade.
O Conselho da Fifa é formado por 37 integrantes e inclui, além do próprio Infantino, dirigentes de todas as confederações continentais. O mandato de cada integrante é de quatro anos, com direito a concorrer a até duas reeleições. O colegiado é responsável por definir rumos importantes do futebol mundial – foi esse grupo, por exemplo, que definiu as regras da próxima Copa do Mundo.

CBF SEMPRE TEVE REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FIFA
Em discurso em Kigali, capital de Ruanda, onde nesta quinta-feira acontece o Congresso da Fifa, Ednaldo Rodrigues agradeceu a indicação para o cargo. “Vou trabalhar dentro da filosofia do futebol mundial, em prol de todas as bandeiras que possam fazer o futebol um mundo melhor”, declarou.
Historicamente, o Brasil sempre teve representantes no Conselho da Fifa – até 2016, o órgão se chamava Comitê Executivo. O cargo em geral era ocupado pelo presidente da CBF, mas nos últimos anos tinha um dos vices como representante, Fernando Sarney.
Sarney passou a ser o indicado a partir do Fifagate, o escândalo que levou à prisão o ex-presidente da CBF José Maria Marin e que teve outro mandatário da entidade, Marco Polo del Nero, entre os acusados. Sem poder sair do País por risco de ser preso, Del Nero indicou Sarney para assumir cargos de representação na Fifa.
Além deles, Ricardo Teixeira também foi integrante do colegiado. Ele renunciou ao cargo em 2012, após uma série de denúncias de corrupção em que se viu envolvido – e que sempre negou.
Marcio Dolzan
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