Ponte já está de olho no Atlético-PR e pode ter duas as voltas de Renato Cajá e Wendel

Eles estão quase prontos e devem ir para o banco contra o Furacão, em outra decisão para a Macaca na sua luta contra a degola

Eles estão quase prontos e devem ir para o banco contra o Furacão, em outra decisão para a Macaca na sua luta contra a degola

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Campinas, SP, 10 (AFI) – No meio de tantas notícias negativas que rondam o estádio Moisés Lucarelli, em entrevista coletiva, o técnico Eduardo Baptista afirmou que esperar contar com a volta do meia Renato Cajá e com o volante Wendel na partida contra o Atlético-PR, na próxima quarta-feira, no majestoso, pela 35.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“Os dois já voltaram a treinar com bola, portanto, estão fora do departamento médico. Claro que estão sem ritmo, mas podem nos ajudar ficando como opções no banco de reservas. As vezes jogando 20 ou 30 minutos podem ser decisivos para gente vencer. Cada jogo e cada minuto é uma decisão para a gente” – explicou Eduardo Baptista.

Roberto Nishimura faz treino intensivo com Renato Cajá

Roberto Nishimura faz treino intensivo com Renato Cajá

QUASE NA DELEGAÇÃO
Diante da necessidade de pontuar para sair da zona de rebaixamento, a comissão técnica até admitiu a possibilidade de incluí-los no jogo contra o Coritiba, domingo, às 19 horas, no estádio Couto Pereira.

Mas o bom senso venceu e os dois continuarão treinando em Campinas, enquanto o time tenta buscar pontos na capital do Paraná.

Curiosamente a única vitória fora de casa da Macaca aconteceu na capital paranaense, mas diante do Atlético-PR, por 2 a 0. E, por coincidência, o Furacão será o próximo adversário da Macaca em casa, na próxima quarta-feira. No primeiro turno, dentro do Majestoso, a Ponte goleou o Coritiba por 4 a 0, em jogo que derrubou o técnico Pachequinho.

SÃO IMPORTANTES
Renato Cajá foi a maior decepção do ano em termos de reforços para o clube. Atuou pouco, produziu pouco e se machucou muito. Ele mesmo sabe que está devendo ao clube.

“Infelizmente sofri uma lesão em cima de outra e nunca entrei em forma. Mas estou trabalho duro para antecipar minha volta e ajudar a Ponte a se manter na elite em 2018” – comentou Cajá. A sua última lesão foi na panturilha esquerda, sentindo dificuldades nos momentos de saltos e chutes.

Para o técnico a presença de Cajá mudaria totalmente o setor de meio-campo.

“Ele faz a ligação, põe os atacantes para correr. Além de ter uma bola parada muito boa. Com certeza, ele nos faz muita falta” – disse Baptista.

Sobre Wendel, dispensa comentários. Apesar dos 36 anos é considerado ‘homem de confiança’ de Baptista.