Quando o Palmeiras venceu o Jorge Wilstermann da Bolívia por 1 a 0, com gol do zagueiro Mina aos 50 minutos do segundo tempo, meu texto naquele dia 15 de março foi direcionado quase que exclusivamente ao meia-atacante Antonio Thomaz Santos de Barros, brasileiro natural de São Paulo, 30 anos de idade, que desde 2014 atua no futebol boliviano.

Pois os acomodados e mal informados homens do Departamento de Futebol Profissional da Ponte Preta nem se deram conta que paga-se pouco a jogadores no futebol boliviano, e seria viável a contratação do atleta.

Nada contra o retorno do meia Renato Cajá à Ponte Preta, mas a vantagem de Thomaz é que além de organizador e lançador, também é condutor de bola.

HABILIDOSO

Extremamente habilidoso, ele protege bem a bola e seria um indicativo positivo. O único inconveniente é o histórico de troca sistemática de clubes no futebol brasileiro. Aí, bastaria vasculhar o comportamento do jogador.

Pois enquanto os inoperantes homens do Departamento de Futebol da Ponte Preta dormiram no ponto, o São Paulo agiu com rapidez e o jogador já está no CT do tricolor para reforçá-lo no Campeonato Brasileiro.

Acordem gerente Gustavo Bueno e companhia. Já que desperdiçaram a oportunidade de conferir o futebol do atleta naquele jogo pela Libertadores, pelo menos deveriam se atentar para a informação privilegiada dada pela coluna.

Ignoraram e dançaram.

ROBERTO

Bem às barbas de vocês, homens do futebol da Ponte Preta, desfilou o atacante de beirada de campo Roberto, do Novorizontino, que deu um trabalho danado ao volante Fernando Bob, lateral Jeferson e companhia quando essas equipes de enfrentaram em Campinas.

Embora rodado, Roberto cabe sim no elenco da Ponte. E caso mais uma vez os dorminhocos homens do futebol vacilem, fica o aviso para que o treinador Oswaldo Alvarez, o Vadão do Guarani, entre no circuito e indique o atleta para o seu clube.