Candangão: Na liderança, Kobayashi projeta próximo confronto

O treinador fez questão de comentar, principalmente, a participação dos jogadores reservas

Por fim, a fala do comandante foi acerca da defesa, que tomou seu primeiro gol

Kobayashi
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Brasília, DF , 09 (AFI) – Dois jogos seguidos em casa, com duas vitórias, seis pontos, nove gols marcados, apenas um sofrido, a liderança do Candangão 2024 e a confiança em alta. Esse balanço positivo reflete a realidade do Capital atualmente, mas nem tanto para o treinador Paulinho Kobayashi. Após duas goleadas (4 x 0 sobre o Planaltina e 5 x 1 sobre o Ceilândia), o técnico virou essas páginas e já foca no duelo contra o Samambaia, na próxima quarta-feira (14), às 20 horas, no Estádio Serejão, em Taguatinga.

“Bons resultados, com certeza; mas não há nada ganho, o trabalho segue com o mesmo foco. Soubemos utilizar o fator casa, mas o desafio, agora, é fora. Precisamos atuar com o mesmo ímpeto, consciência e organização”, destaca o comandante do Tricolor.

E por falar em trabalho, mesmo às vésperas do Carnaval e após o jogo contra o Ceilândia, o elenco completo do Capital pegou no batente na manhã desta sexta-feira (9). Os atletas fizeram treinamento físico e de força na academia. Titulares e reservas acordaram cedo para malhar.

“Agora, vamos descansar por dois dias, pois o corpo deles precisa desse intervalo. Temos uma equipe com profissionais compromissados e comprometidos. Segunda-feira, nos reencontramos para dar sequência à programação”, completa Kobayashi.

Sobre o jogo

O treinador fez questão de comentar, principalmente, a participação dos jogadores reserva que têm entrado durante os confrontos. De acordo com Paulinho, a atuação dos suplentes têm sido fundamental.

“As mexidas mostraram muita efetividades: Deivão entrou e fez gol, Leozynho entrou e fez gol, Renan Motta entrou e fez gol, ontem, o Maycon Lucas entrou e fez gol. Esses atletas têm feito a diferença”, pondera.

Por fim, a fala do comandante foi acerca da defesa, que tomou seu primeiro gol. “Um lance casual, de jogo. Problema algum. Não há o que se falar da linha defensiva do Capital, a não ser orientar para seguir na mesma pegada”, finalizou ao lembrar que trata-se da menos vazada, com apenas um gol sofrido em cinco jogos.

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