Mirassol busca contratação do meia Lucas Mugni
As tratativas estão avançadas, e o jogador deve ser mais um atleta a deixar o Vozão
O meia Lucas Mugni está próximo de acertar com o Mirassol
Fortaleza, CE, 18 (AFI) – O meia Lucas Mugni está próximo de acertar com o Mirassol e tende a não permanecer no Ceará para a temporada de 2026. As tratativas estão avançadas, e o jogador deve ser mais um atleta a encerrar vínculo com o clube ao fim do contrato atual.
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Antes do término da temporada, a diretoria do Ceará procurou o representante do jogador para discutir uma possível renovação, já que o vínculo se encerra em dezembro. Entre os pontos apresentados pelo atleta estava a solicitação de um contrato com duração de dois anos, condição que vinha sendo analisada internamente pelo clube.

MUGNI NO MIRASSOL
Em declaração concedida anteriormente, Mugni afirmou que buscava um acordo mais longo como forma de garantir maior estabilidade para ele e sua família. Na ocasião, o meia demonstrou interesse em seguir no Ceará em 2026, mas a proposta apresentada pelo Mirassol pesou na decisão, especialmente pela possibilidade de disputar novamente a Série A e a Libertadores.
Contratado pelo Ceará em 2024 após passagem pelo Bahia, Mugni foi titular durante toda a campanha da Série B e teve participação direta no acesso à elite do futebol brasileiro. Na temporada seguinte, seguiu como peça importante no esquema do técnico Condé, embora tenha alternado bons e maus momentos e enfrentado problemas físicos. Mesmo com a chegada de Vina e a consequente redução de espaço em alguns jogos, voltou a ganhar protagonismo ao longo do ano.
Durante sua passagem pelo clube, o meia conquistou dois títulos do Campeonato Cearense. Os números acumulados no período foram de 97, além de 7 gols e 20 assistências, liderando o time em participações ofensivas na temporada.
Na última quinta-feira (11), mais próximo do Mirassol, Mugni utilizou as redes sociais para comentar o rebaixamento do Ceará à Série B.
Em um texto de tom pessoal, o jogador destacou o impacto emocional do resultado, especialmente ao mencionar a reação de torcedores e funcionários após o apito final.
“Ainda dói, talvez as palavras são para eu desabafar mais que explicar o acontecido. Ver a tristeza dos torcedores e funcionários do clube no final do jogo foi uma das maiores tristezas que eu senti. Futebol é bom demais, mas às vezes dói”, escreveu.





































































































































