Mário Sérgio, nove meses na Ponte Preta em 1983
Mário Sérgio, nove meses na Ponte Preta em 1983
Mário Sérgio, nove meses na Ponte Preta em 1983
Quando a Ponte Preta montou um time de meias notáveis em 1983, naufragou na segunda fase do Campeonato Brasileiro. Por isso participou da competição de janeiro a abril.

Treinadores da época acomodaram na equipe Dicá, Jorge Mendonça e Mário Sérgio, o último estreando na largada daquele campeonato com vitória por 1 a 0 sobre o Campo Grande, dia 23 de janeiro, no Estádio Ítalo Del Cima, no grande Rio de Janeiro, com público de 4.633 pagantes.
Com o vaivém do goleiro Carlos Ganso à Seleção Brasileira, Luiz Henrique era reserva eventual. Eis os demais boleiros: Edson, Valdir, Polozi e Cláudio Mineiro; Sílvio, Dicá e Jorge Mendonça; Edinho (Luís Sílvio), Chicão e Mário Sérgio.
EM JAÚ
Mantendo a rotina de rotatividade em clubes, Mário Sérgio se desligou da Ponte Preta após a derrota por 1 a 0 para o XV de Jaú, no Estádio Zezinho Magalhães, dia 18 de setembro daquela temporada. Até então, havia trabalhado com os treinadores Dudu, Nicanor de Carvalho, Tim e Cilinho.
Ele chegou em Campinas como profissional rodado. Sua história no futebol começou Flamengo em 1969, mas foi no Vitória da Bahia que se destacou através de dribles, ginga e lançamentos.
Ele antevia a jogada. Olhada de um lado e lançava para o outro. Logo o apelido de Vesgo. E assim deixava companheiros na cara do gol nas passagens por Fluminense, Botafogo (RJ), Rosário Central (ARG), São Paulo, Inter (RS), Ponte Preta, Grêmio, Palmeiras, Botafogo de Ribeirão Preto e Bahia, sempre vestindo a camisa 11 e desempenhando a função de um falso ponteiro-esquerdo.
REI DO GATILHO
De três passagens marcantes na carreira, em 1979, no São Paulo, ganhou apelido de ‘rei do gatilho’ quando deu alguns tiros para o alto, para assustar torcedores do São José, no Vale do Paraíba, que se manifestavam na saída da delegação são-paulina.
No Grêmio foi campeão do mundo em 1983. Já no Palmeiras, foi flagrado em exame antidoping, e ficou suspenso durante seis meses.
Depois disso alternou passagens em clubes como treinador e comentarista de futebol em televisão, mantendo o estilo polêmico dos gramados. Hoje integra a equipe do canal Fox Sport.






































































































































