Márcio Máximo conversa com clubes europeus, mas segue aberto a propostas no Brasil

Treinador terá duas entrevistas em Portugal, mas também analisa propostas no futebol brasileiro

Treinador terá duas entrevistas em Portugal, mas também analisa propostas no futebol brasileiro

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Campinas, SP, 05 (AFI) – O técnico Márcio Máximo (foto) sabe que este é o momento ideal para voltar a trabalhar. Não por acaso, ele realizará duas entrevistas nos próximos dias em Portugal, mas mesmo assim mantém contatos com clubes brasileiros. O treinador, que livrou o Costa Rica do rebaixamento no Estadual Sul-mato-grossense, visa alguma competição nacional no segundo semestre.

“Consegui entrevistas em Portugal para 10 e 20 de maio. Viajarei para lá nos próximos dias, mas ainda assim sigo atento aos contatos no futebol brasileiro. Espero por propostas para o segundo semestre”, explicou ele ao site Grande Área.

Márcio Máximo é bastante conhecido no futebol brasileiro e, principalmente, no futebol internacional. Agora, ele espera por uma oportunidade real para voltar a trabalhar o quanto antes.

“Onde surgir uma oportunidade real de crescimento, inclusive do clube, vou analisar com carinho. Tanto no exterior quanto no Brasil. Vamos aguardar”, finalizou ele.

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Mais de Márcio Máximo:
Formado pela UFRJ e ex-atleta, o treinador Márcio Máximo, no início de sua carreira, trabalhou no Brasil nos seguintes clubes: Projeto de extensão da própria Universidade, CR Vasco da Gama (scout dos adversários), Mesquita (RJ), Barra da Tijuca (RJ) além de Seleções Brasileiras de base.

Márcio também fez parte da comissão técnica da seleção. Ele logo iniciou sua carreira internacional indo para o mundo árabe onde trabalhou na Seleção do Catar e Al Ahli da Arábia Saudita. Dirigiu também a Seleção Carioca de Profissionais que excursionou pela Europa fazendo alguns jogos amistosos.

O técnico também disputou as Eliminatórias da Copa do Mundo do Japão, dirigindo a Seleção das Ilhas Cayman, que contou durante um período com jogadores da Liga Inglesa. Surgiu então o convite para trabalhar na Grã Bretanha, onde foi treinador do Livingston, na época na Premier League Escocesa.

Nos últimos anos esteve na África, onde comandou a Seleção da Tanzânia e disputou mais duas Eliminatórias de Copa do Mundo (Alemanha e África do Sul). Inclusive classificou a seleção pela primeira vez na história para a Copa Africana de Campeões (primeira edição). Conseguiu levar a seleção do 167 lugar no ranking FIFA para 86, renovou a equipe (média de idade de 27 para 22 anos), além de abrir mercado para os jogadores tanzanianos na Europa (de um para oito jogadores).

Também é regularmente convidado para dar palestras na ABTF (Associação Brasileira de Treinadores de Futebol) e Sindicato de Treinadores do RJ. De perfil profissional, formador e renovador de equipes, tem tido seu trabalho reconhecido em vários continentes. Nos últimos anos o treinador dirigiu o Democratas-MG, Francana-SP, Young Africans da Tanzãnia e Prudentópolis-PR.