Futebol tem essas coisas imprevisíveis. Isso mostra que no futebol é preciso 'olho clínico' para mexidas nos 'pauzinhos'.
Bastou Marcelo Fernandes 'bater o olho' e constatar a grande vantagem que a Ponte Preta teria com a fixação de Luiz Felipe entre os titulares.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 13 (AFI) – Apesar dos ‘pecados’ em escalações e esquemas táticos traçados pelo treinador Alberto Valentim, na passagem pela Ponte Preta, tem-se que reconhecer os méritos dele de ter dado alguma chance ao polivalente Luiz Felipe, na função de volante.
E quando da chegada de Marcelo Fernandes, para assumir o comando técnico do clube, bastou ‘bater o olho’ e constatar a grande vantagem que a Ponte Preta teria com a fixação de Luiz Felipe entre os titulares.
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ÚLTIMO JOGO SERÁ EM CAMPINAS
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Foto: Julio Cesar Costa
ATÉ GOL LUIZ FELIPE FEZ
A vitalidade física de Luiz Felipe permite que ainda se apresente no ataque e até fazendo gol de cabeça, coisa até então inimaginável.
Futebol tem essas coisas imprevisíveis.
De repente, um jogador ‘mofado’ na reserva, por vezes sequer relacionado em partidas, se reencontra fora de sua posição de lateral-direito.
Logo, transforma-se em ganho incalculável neste elenco pontepretano.
Isso mostra que no futebol é preciso ‘olho clínico’ para mexidas nos ‘pauzinhos’.
Aí, quando menos se espera, vem a agradável surpresa.
MEMÓRIAS DO FUTEBOL
Devido à problemas, deixamos de exibir o quadro de áudio Memórias do Futebol nas últimas três semanas.
Agora ele é reapresentado com enfoque sobre o ex-ponteiro-direito Rogério Ventilador, dos tempos de Botafogo carioca no final da década de 60, do século passado.
Para acessá-lo, basta clicar no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br.






































































































































