Leilão do Brinco: Empresário desmente qualquer relação com dirigente do Guarani
O Bugre deverá perder seu estádio no próximo dia 30 de março
O Bugre deverá perder seu estádio no próximo dia 30 de março
Campinas, SP, 20 (AFI) – O leilão do estádio Brinco de Ouro da Princesa, do Guarani, em Campinas, continua gerando polêmica. O grupo de empresários liderados por Jan Nicolau, da cidade de Jaboticabal, nega qualquer contato com Luiz Carrera Torres, membro do Conselho de Administração do clube e que, estranhamente, vem tentando se aproximar de pessoas interessadas em dar lance para aquisição do estádio bugrino.
“Jamais fui assessorado pelo Sr. Torres, pessoa que eu conheci em um outro leilão do Brinco de Ouro, em São Paulo e que voltei a encontrá-lo apenas neste leilão de Campinas, na quarta-feira. As únicas pessoas que me assessoram são meus advogados Bruno e Cláudio”, explicou Jan Nicolau, que tem participado de vários leilões na Justiça Trabalhista.
AUDIÊNCIA DECISIVA NO DIA 30 DE MARÇO
Com um enorme passivo trabalhista vindo basicamente das gestões de José Luiz Lourencetti e Leonel Martins de Oliveira, o Guarani deverá perder seu estádio no próximo dia 30 de março, quando foram convocados para uma audiência de conciliação empresários que tem interesses na aquisição do estádio, dirigentes do Guarani e algum representante da Prefeitura Municipal de Campinas. E o Poder Judiciário trabalhista já sinalizou que se não houver um acordo, o Brinco de Ouro poderá ser arrematado por menos de R$ 100 milhões, embora seu valor de mercado seja quatro vezes maior.






































































































































