Lateral réu em atropelamento tem ida ao Chipre negada pela Justiça

Marcinho decidiu querer sair do país, pois segundo ele “a repercussão midiática do presente processo provocou impactos bastante negativos em sua carreira”

A Justiça do Rio de Janeiro negou a liberação do lateral-direito, Marcinho de sair do Brasil para jogar no Pafos FC, em Chipre

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Lateral Marcinho réu em atropelamento seguido de morte (Foto: Reprodução)

Rio de Janeiro, RJ, 30 (AFI) – A Justiça do Rio de Janeiro negou a liberação do lateral-direito, Marcinho de sair do Brasil para jogar no Pafos FC, em Chipre. O jogador é réu em um caso de atropelamento seguido de morte em 2020, na Zona Oeste do Rio.

LATERAL RÉU EM ATROPELAMENTO

Marcinho é acusado de atropelar o casal de professores, Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima, quando atravessavam a Avenida Lúcio Costa, Zona Oeste da cidade.

Em janeiro, o Ministério Público do Rio contestou a defesa do jogador com base na presença de álcool comprovada no organismo de Marcinho, além da velocidade incompatível com a segurança do local.

O juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal decidiu pela não liberação, pois seria “inviável a autorização para que o réu deixe o país, sem qualquer previsão de retorno, sob o risco de frustar a aplicação da lei penal.”

Marcinho na época estava se desligando do Botafogo, e decidiu querer sair do país, pois segundo ele “a repercussão midiática do presente processo provocou impactos bastante negativos em sua carreira”.

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