Investigado da PF em operação ligada ao PCC tem negócios com seis clubes
Mansur ganhou notoriedade ao liderar a parceria da WTorre na construção do Allianz Parque
Além do Palmeiras, a atuação de Mansur e da REAG se estende a diversos projetos do futebol nacional
São Paulo, SP, 29 (AFI) – A REAG Investimentos, empresa comandada por João Carlos Mansur, integrante do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras, está no centro das apurações da Operação Carbono Oculto, da Polícia Federal.
O executivo é um dos nomes mais influentes dos bastidores alviverdes e acumula participação em diferentes negócios ligados a seis clubes brasileiros.
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CARGO NO PALMEIRAS
Mansur ganhou notoriedade ao liderar a parceria da WTorre na construção do Allianz Parque, fato destacado em seu perfil no LinkedIn. Atualmente, ele ocupa cargos relevantes no Conselho Deliberativo e no COF do clube, o que lhe dá peso político e influência em decisões estratégicas.
Nos bastidores, é apontado como um dos nomes próximos à presidente Leila Pereira e possível sucessor no comando do Verdão.
PRESENÇA EM OUTROS CLUBES
Além do Palmeiras, a atuação de Mansur e da REAG se estende a diversos projetos do futebol nacional:
- Juventus-SP: envolvido na negociação da SAF, com previsão de R$ 500 milhões em investimentos junto à Contea Capital;
- Corinthians: administração do Arena Fundo FII, responsável pela contabilidade da Neo Química Arena;
- Grêmio: a arena do clube esteve sob gestão da REAG até ser repassada, após a compra da dívida por Marcelo Marques;
- Portuguesa: Mansur fundou a REVEE, empresa parceira no projeto de revitalização do Canindé;
- Ferroviária: a mesma empresa também está ligada à administração da Fonte Luminosa, em Araraquara.
Com mais de 35 anos de trajetória profissional, Mansur atuou em empresas como PricewaterhouseCoopers, Monsanto e WTorre Arenas. Ele já estruturou mais de 200 fundos de investimento e conduziu projetos relevantes no setor imobiliário, além de atuar em auditoria, gestão financeira e planejamento estratégico.
NOTA OFICIAL
Em nota, a REAG Investimentos afirmou colaborar integralmente com as autoridades e declarou confiança no “regular funcionamento das instituições e da Justiça”.
A empresa negou ligação com atividades ilícitas, ressaltou que fundos citados na investigação não estão sob sua gestão e que, em outros casos, já havia feito a renúncia ou liquidação dos mesmos há meses.
A companhia reforçou que mantém suas operações em conformidade com a lei, atuando com “rigor técnico, ética e transparência”.
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