Ídolo do Atlético-MG pensa em voltar ao Brasil após 10 anos na Europa

Jogador reforça amor pelo Galo e coloca clube como prioridade em um futuro retorno ao futebol nacional

Bernard está atuando no Panathinaikos, da Grécia, e vai disputar a Liga dos Campeões

Bernard fala sobre possível volta ao Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
Bernard fala sobre possível volta ao Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

Belo Horizonte, MG, 22 (AFI) – Atuando pelo Panathinaikos, da Grécia, o meia-atacante Bernard não escondeu o desejo de um dia voltar a vestir a camisa do Atlético-MG. O atleta, que entra em campo pela Liga dos Campeões nesta quarta-feira (23), rasgou elogios ao Galo, onde foi campeão da Libertadores.

“Sem dúvida (Galo é prioridade). Sempre deixei isso muito claro, pelo carinho que tenho pelo Atlético, funcionários, pelo clube que me revelou. Hoje, sou o que sou pelo Atlético, por ter me dado oportunidade de mostrar aos outros times que eu tinha essa capacidade, pelo amor e carinho que eu tenho com o clube, com certeza”, disse.

Bernard fala sobre possível volta ao Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
Bernard fala sobre possível volta ao Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

Bernard foi revelado pelas categorias de base do Atlético-MG. Após se destacar com a camisa do clube, foi vendido ao Shakhtar Donetsk por 25 milhões de euros, representando a maior venda da história do Galo na época. Foi também pelo desempenho no clube mineiro que ele foi convocado por Felipão para a Copa do Mundo de 2014.

Depois de passar cinco temporadas no futebol da Ucrânia, Bernard foi transferido ao Everton, da Inglaterra. Ele também passou pelo Al Sharjah antes de ir jogar na Grécia. Depois de 10 anos atuando no Velho Continente, o retorno para o Brasil está cada vez mais próximo.

“Estou há praticamente 10 anos fora, na Europa, tempinho grande, bate uma vontade de estar perto da família, dos meus amigos, da minha cidade. Tem que colocar na balança para saber o que vai pesar, o que não vai pesar para tomar uma decisão correta. Porque a gente sabe que se retornar ao Brasil hoje seria muito difícil poder retornar em algum momento”, revelou.

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