Filha de Renato Gaúcho, Carol Portaluppi fala sobre vínculo com o Fluminense 

Aos 31 anos, ela encerra a temporada ao lado do pai, que comandou o Tricolor na campanha internacional

Carol virou uma espécie de amuleto da torcida tricolor no torneio mundial e demonstrou estar completamente imersa no momento que vive o clube.

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Carol, filha de Renato Gaúcho

Rio de Janeiro, RJ, 11 (AFI) – Presença constante nos jogos do Fluminense durante o Mundial de Clubes, Carol Portaluppi, filha de Renato Gaúcho, tem vivido o futebol de forma intensa — dentro e fora das arquibancadas. Aos 31 anos, ela encerra a temporada ao lado do pai, que comandou o Tricolor na campanha internacional, e comentou em suas redes sociais sobre como lida com as emoções quando o assunto envolve bola rolando e laços familiares.

“Todas as emoções vezes dez. O treinador é meu pai. Tudo que ele sente ali, eu sinto junto. E tudo que dizem dele, seja bom ou ruim, sinto dez vezes mais do que as pessoas. É muito louco”, disse Carol em conversa com seus seguidores, revelando como o ambiente esportivo afeta seu dia a dia e como acompanha cada jogo com os nervos à flor da pele.

Carol virou uma espécie de amuleto da torcida tricolor no torneio mundial e demonstrou estar completamente imersa no momento que vive o clube. Mais do que acompanhar os resultados em campo, ela reforça a conexão familiar que atravessa as quatro linhas: “É impossível separar a filha do torcedor. Vejo ele como treinador, mas é meu pai ali. Não tem como ser neutra.”

Apesar de toda a visibilidade, Carol mantém um perfil mais reservado fora do futebol. Ao comentar sobre sua vida pessoal, foi direta: “Sou super discreta com isso, mas posso dizer que estou solteira e feliz. Não tenho necessidade de estar sempre com alguém”, escreveu.

MAIS DETALHES

A relação com Renato, um dos técnicos mais emblemáticos do futebol brasileiro, vai além do campo e das entrevistas coletivas. É construída no silêncio das concentrações, na tensão das decisões e na celebração compartilhada de cada conquista. Carol, que há anos acompanha de perto a trajetória do pai, representa também a face humana do futebol — aquela que vibra, sofre e sente como poucos.

Com o fim do calendário internacional, Carol retorna ao Brasil com uma bagagem emocional cheia. Mas, como revelou, segue com os pés no chão e o coração no futebol: por amor ao pai, ao Fluminense e a tudo o que o esporte representa em sua vida.

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