Esconde-esconde à parte, torcida bugrina quer 'respirar' diante do Operário
Esconde-esconde à parte, torcida bugrina quer 'respirar' diante do Operário
Esconde-esconde à parte, torcida bugrina quer 'respirar' diante do Operário
Exepcionalmente neste feriado de 15 de novembro a coluna é desmembrada em duas publicações.

Segue na sequência o texto sobre a chance de o Guarani matematicamente escapar de qualquer risco de rebaixamento, enquanto no espaço abaixo foi feito apanhado sobre a quantas anda a zona da degola, suposto interesse do futebol holandês pelo volante Camilo da Ponte Preta, e decréscimo de rendimento da Seleção Brasileira na derrota para a Argentina.
Mesmo considerando o time paranaense do Operário mais organizado de que o Guarani nesta Série B do Campeonato Brasileiro, tem-se que considerar a obrigatoriedade de vitória dos bugrinos, até porque não se curvaram a desafios maiores contra Bragantino, Sport Recife e Atlético Goianiense.
Aquela bolinha que o Guarani jogou em Goiânia, no empate por 1 a 1 contra o fraco Vila Nova, não condiz com aquilo que o time tem condições de render.
Logo, o seu torcedor espera que volte a ser competitivo, organizado, e que se imponha na tarde deste sábado, para que as atenções possam se voltar essencialmente a 2020.
ESCONDE-ESCONDE
O desagradável joguinho de esconde-esconde de comissão técnica e diretoria do Guarani, que se arrasta há semanas, teve um capítulo desagradável, adjetivo em questão pra se evitar outro mais contundente.
Acreditem: o repórter Carlos Rodrigues, da Rádio Central de Campinas, foi convidado a se retirar da sala de imprensa do Estádio Brinco de Ouro, na tarde desta sexta-feira, para não verificar os jogadores bugrinos relacionados à concentração, que entrariam no ônibus estacionado defronte à porta do vestiário, visando à partida contra o Operário.
Com a imposição, o repórter foi obrigado a relatar o informativo do Guarani de uma rua nas cercanias do estádio.
EXTRAPOLAM
Esconder escalação de time que vai entrar em campo faz parte da cultura do futebol e é compreensível. É exagero sequer divulgarem atletas relacionados para jogos. E isso os dirigentes do Guarani já têm feito.
No caso específico eles extrapolam, com a finalidade de evitar que um profissional de comunicação constate quem vai para a concentração.
Alô senhores cartolas: convenhamos que é até sem graça querer esconder se os volantes Marcelo e Deivid – em recuperação de lesões – estão relacionados.
SE FOSSE CARECA!
Calma lá. Até na década de 70, quando o centroavante Careca fazia toda diferença em campo no time bugrino, não se recorria a expediente como o de agora.
Observem que o reserva dele era Miltão, jogador de nível técnico quilometricamente inferior.
A rigor, de certo esse esconde-esconde que adotaram tem colocado pulga atrás da orelha da ‘reportaiada’ setorista do Guarani.
Como os treinos são fechado prevalece o mistério. Rodadas passadas, uma hora antes de a equipe bugrina entrar em campo, surpreendentemente apareceu o nome do meia Rondinelly na escalação.
DAVÓ
Na viagem a Goiânia foi informado que o treinador Thiago Carpini deixaria o atacante Davó na reserva, e a mídia campineira especulou definição de ordem técnica.
Só depois da enxurrada de críticas ao treinador é que informaram situação de desconforto físico do atleta para não ser escalado.
Naquelas condições, por que viajou?
Façamos o seguinte: parem com esse desagradável jogo de esconde-esconde, até porque o profissional de comunicação é prestador de serviço aos torcedores do clube.
Outra coisa, senhores cartolas: será que vão aprender a contratar jogadores visando 2020? Deu pra se ‘mancar’ que fizeram tudo errado e deixaram toda coletividade bugrina neste suplício?






































































































































