Um sábio do passado inventou o ditado popular que 'há males que vem para o bem'. E cabe bem no caso de Maguinho com a Ponte Preta.
Dos males o menor, pois de acordo com o noticiado, o contrato do atleta se prolongaria até o final do ano que vem. O acordo foi bom ao clube.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 20 (AFI) – Um sábio do passado inventou o ditado popular que ‘há males que vem para o bem’.
Pois o dito se aplica perfeitamente ao fato de o lateral-direito Maguinho ter rompido o contrato com a Ponte Preta, por atraso de pagamento salarial, e ter ingressado na Justiça Trabalhista.
Evidente que até ele e os seus advogados reconheceram o exagero da cobrança trabalhista de R$ 2.892.000, tanto que fizeram acordo com a diretoria pontepretana na ordem de R$ 368.511,11.
Que situação ótima para a Ponte Preta!
Imaginem se o clube tivesse que continuar arcando com o valor salarial alto do atleta, citado pela mídia de Campinas de R$ 115 mil mensais?
Dos males o menor, pois de acordo com o noticiado, o contrato do atleta se prolongaria até o final do ano que vem.
PONTE PRETA ESCAPOU
Tá vendo, presidente Marco Eberlin, do mal que a sua Ponte Preta escapou?
E tudo por culpa sua, que contratou o atleta no escuro e na base do ‘ouví dizê’ e pagando um dinheirão.
Deveria saber que Maguinho quase nada acrescenta nas raras vezes que aparece no ataque, e defensivamente é fraco.
Teve gente que milita na imprensa de Campinas que também bateu palmas para Maguinho, com citação que desfalcaria a equipe em determinado jogo, num claro sinal que não conseguiu enxergar o óbvio.
Vejam que, segundo informações, Novorizontino e Juventude manifestaram interesse pela contratação do lateral, que preferiu acompanhar o seu comandante Valentim no América Mineiro.
CONVERSA DOS OUTROS
Aprenda, de uma vez por todas Eberlin, que para pagar um dinheirão para jogador contratado, o senhor precisa conhecer em detalhes as reais condições dele.
Se entrou na conversa de seu coordenador técnico João Brigatti e principalmente de seu ex-treinador Alberto Valentim, o senhor precisa aprender o elementar no futebol: não se pode confiar cegamente em conversas dos outros.
Aprenda mais essa Eberlin!
E eu, que o vi várias vezes nas resenhas de gente da bola no antigo estacionamento do ex-dirigente Peri Chaib, ingenuamente havia imaginado que o senhor tivesse aprendido um pouco de bola, mas estava redondamente enganado.
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