Eis a questão: deve o Guarani repetir ou não a ousadia ofensiva de terça-feira?
Treinador Umberto Louzer coça a cabeça em busca da melhor alternativa
Eis a questão: deve o Guarani repetir ou não a ousadia ofensiva de terça-feira?
É sabido que a coluna tem por hábito abolir comentários pré-jogos. Todavia, como toda regra tem exceção, cabe sim conjecturar aquilo que os treinadores João Brigatti e Umberto Louzer, de Ponte Preta e Guarani respectivamente, estão planejando para o jogo da tarde de sábado no Estádio Moisés Lucarelli.
A questão que se coloca é se Louzer adotará contra o maior rival a bem-sucedida disciplina tática vitoriosa contra o Atlético Goianiense na terça-feira?
Em três quartos do jogo contra o time de Goiás o Guarani avançou as linhas, adotou marcação meia pressão, e intensificou a pegada no meio de campo para asfixiar o adversário, sequer possibilitando que pudesse raciocinar e organizar.
Repetirá essa volúpia ofensiva no campo do adversário, e com toda torcida contra?
RISCO DO CONTRA-ATAQUE
De certo Louzer tem coçado a cabeça pra definir qual o melhor tempero.
O discurso de equilíbrio entre compartimentos é relativo.
Se o Guarani mantiver a volúpia ofensiva, de certo oferecerá à Ponte Preta característica que ela se sente confortável: contra-ataque.
Aí, duelo pessoal do lateral-esquerdo Pará contra o atacante pontepretano de beirada André Luís é arriscado.
Sim, Louzer pode imaginar compensação na cobertura, e mesmo assim avançar as suas linhas em busca do gol, para depois, sim, optar pelo contra-ataque.
Pra não estender sobre suposta estratégia que o Guarani estuda para colocar em prática, por ora ficamos por aqui.
O próximo capítulo será dissertar sobre variáveis – que não são muitas – de João Brigatti para estrear em dérbi como treinador, visando surpreender o adversário.






































































































































