A palavra PAIXÃO define o que é ser torcedor da Ponte Preta. O título Nacional da Série C veio para coroar uma campanha impecável.
Obrigado NOSSA SENHORA DO MAJESTOSO por mostrar o caminho. No FINAL e na FINAL tudo deu certo. Quero esta estrela no manto.
Campinas, SP, 26 (AFI) – PAIXÃO, começa com P de Ponte Preta (amor da minha vida). A palavra PAIXÃO define o que é ser torcedor da Ponte Preta.
PAIXÃO é um sentimento intenso e avassalador, que tem origem no latim passio, que significa “sofrimento”, e pode expressar tanto um amor ardente quanto desgosto ou sofrimento intenso.
O Futebol é como a vida, não existe justiça. Nem sempre o melhor vence, talvez por isso seja tão apaixonante como a vida e como a Ponte Preta.
HÁÁÁÁÁÁÁ PONTE PRETA.
VOCÊ ME FASCINA DE UM JEITO QUE SÓ VOCÊ ME FASCINA.
Que sensação gostosa, o título Nacional da Série C veio para coroar uma campanha impecável. Jogadores que honraram nossa camisa e que estão marcados na história de um clube centenário que me enche de orgulho pela sua história de luta e de tudo o que representa na luta pela igualdade racial.
A Ponte Preta é isso:
‘’PAIXÃO QUE NÃO SE EXPLICA’’.
Quando a Ponte Preta vai pro campo (como escreveu o poeta Renato Silva em uma frase do hino) é para ‘’MOSTRAR O SEU VALOR’’ e o valor de um povo que AMA o inexplicável, um povo que AMA o imponderável, que a AMA a Ponte Preta.
Tive o prazer de assistir e poder transmitir esse momento (chorei de alegria) e até que não esperei muito kkkkkk. Foram só 52 anos, que perto dos 125 anos do clube não é quase nada.
Quantos torcedores que já se foram e queriam estar aqui para ver isso! Exemplos são meus tios João e José que passaram a paixão deles pela Macaca para o sobrinhos Carlos e Marcelo, quando no começo da década de 80 nos levavam para assistir os jogos da Ponte Preta no Majestoso. Quando a camisa alvinegra entrava em campos os olhos agradeciam.
Tive o prazer naquela época de ver grandes jogadores como Carlos, Sérgio, Edson, Juninho, Nenê, Odirlei, Chicão, Mauro, Oswaldo e o Mestre Dicá o maior de todos que usou a 10 e comandava sempre bons times.
Naquele período o time era um esquadrão mas não levantou nenhum caneco. Hoje longe de ter um esquadrão, o time comandado por outro 10 baixinho e habilidoso, Elvis, levantou o caneco e encheu de orgulho seu povo.
Aquela sensação ruim de 2013 quando perdemos o título da Sul-Americana não se repetiu e depois de 12 anos o sabor do título foi ainda mais gostoso e intenso.
EU QUERO ESSA ESTRELA NO MANTO.
Obrigado NOSSA SENHORA DO MAJESTOSO por mostrar o caminho.
No FINAL e na FINAL tudo deu certo.
DÁ-LHE PONTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!

Arte – AAPP






































































































































