Dirigente de clube passou a ser remunerado
Bahia, Vitória, Fortaleza e Paraná remuneram dirigente de futebol
Dirigente de clube passou a ser remunerado
Linha editorial do colunista é essencialmente opinativa, mas como toda regra tem exceção, o texto abaixo será exclusivamente informativo.
Logo, o espaço é todo seu para comentar sobre dirigente de clube que passou a ser remunerado legalmente, avalizado por alteração estatutária.

Portal baiano correio24horas.com.br publicou em 24 de dezembro de 2014 que o Conselho Deliberativo do E.C. Bahia determinou remuneração ao então presidente da diretoria executiva do clube, Marcelo Sant’Ana, que passaria a receber salário de R$ 19 mil.
Além daquela decisão não ter sido revogada, serviu de estímulo para que o concorrente baiano Vitória adotasse a mesma postura.
Conforma citação do site metro1.com.br, daquele Estado, em 1º de janeiro de 2018, texto produzido pela jornalista Paloma Moraes, o salário do presidente do Vitória, Ricardo David, corresponderia a 65% do teto do funcionalismo público federal, à época equivalente a R$ 22 mil.
Em valores aproximados, o vice Francisco Salles receberia mensalmente 55% do cálculo acima, em torno de R$ 19 mil.
Publicação do portal UOL de abril de 2017 revelou que o São Paulo passaria a remunerar o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, com salário de R$ 27,5 mil mensais.
FORTALEZA E PARANÁ
O jornalista Fernando Graziani escreveu no jornal O Povo, do Ceará, em 29 de janeiro passado, que prevaleceu a proposta do presidente do Fortaleza, Marcelo da Paz, para que, além dele, outros dirigentes fossem remunerados, totalizando R$ 98 mil mensais para 16 pessoas.
E não é que a ideia foi disseminada. Além do Fortaleza, há 21 meses o presidente do Paraná Clube, Leonardo Oliveira, é remunerado, conforme publicação nesta terça-feira pelo jornalista Guilherme Moreira, no jornal Tribuna do Paraná.
No texto é citado que o dirigente recebe R$ 25 mil mensais, e está respaldado pela Justiça do Trabalho.
Décadas passadas presidentes de clubes repetiam com frequência que exerciam ‘cargo de sacrifício’.
Eis a questão: agora o discurso é diferente?






































































































































