BLOG DO ARI
ARIOVALDO IZAC
Desafio do Guarani é o Londrina; Ponte é vencer o Tombense
Os dois times de Campinas voltarão a campo pela 11ª rodada da Série C. O Guarani em Londrina e a Ponte Preta em casa diante do Tombense.
Agora a bola voltou a rolar pra valer nesta terceira divisão nacional, e com tempo de sobra para ninguém reclamar da falta de tempo.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 5 (AFI) – No último Paulistão foi um jogo atrás do outro e a ‘treinadorzada’ reclamava da falta de tempo para treinar.
Aí chegou a Série C do Brasileiro, com um jogo a cada final de semana – que já é uma chatice -, piorada nos últimos 28 dias, quando cada clube da competição participou de apenas dois jogos.
Enfim, agora a bola voltou a rolar pra valer nesta terceira divisão nacional, e com tempo de sobra para os comandantes de equipes não reclamarem de prejuízo em treinamentos.
LONDRINA – ATAQUE PERIGOSO
O que esperar do Guarani diante do Londrina, no interior paranaense, a partir das 16h30 deste domingo?
É um adversário que antes dos jogos deste sábado ocupava a quarta colocação com 19 pontos, e conta com um ataque que já marcou 18 gols.
Esse retrospecto coloca um alerta à defensiva bugrina, embora a formatação com três zagueiros, adotada pelo treinador Marcelo Fernandes, tenha dado certo.
Evidente que é preciso considerar a reação da equipe bugrina na competição, com retrospecto de três vitórias consecutivas e 14 pontos conquistados.
Logo, a expectativa é de jogo equilibrado e sem previsão de resultado.
PONTE PRETA PRECISA VENCER
Com relação à Ponte Preta, que volta a jogar na noite de segunda-feira, em Campinas, convenhamos que é uma obrigação vencer o Tombense.
Por que?
Embora a ‘nação pontepretana’ tenha suspeitado do rendimento da equipe nos jogos em casa, cabe citar que nas últimas seis rodadas o Tombense não colocou medo em ninguém.
A rigor, ele não vence há seis jogos, quando ganhou apenas três pontos nos empates contra Brusque, CSA e Londrina.
E desses jogos marcou apenas dois gols.
Logo, presume-se que não deva incomodar o setor defensivo pontepretano, um indicativo para o treinador Alberto Valentim não repetir o esquema com três zagueiros.
