Dérbis campineiro inesquecíveis nos últimos 53 anos
Tem de tudo um pouco: golaços, frangaços e artilheiros que decidiram dérbis. Alguns gols históricos e tantos outros inesquecíveis. Confira !
No apanhado feito nem todos os dérbis são citados, a partir de 1970, mas fica a seu critério encompridar o relato. Basta mandar mensagem.
Campinas, SP, 16 (AFI) – Que tal a gente fazer uma cronologia de dérbis marcados por curiosidades?
Evidente que no apanhado abaixo nem todos são citados, a partir de 1970, mas fica a seu critério encompridar o relato.
1970 – Naquele empate por 2 a 2, no Estádio Brinco de Ouro, o saudoso ponteiro-esquerdo Adilson Preguinho enganou o árbitro argentino Aldo Anibal Oviedo e marcou gol de mão, impedindo a derrota da Ponte Preta.
1973 – Saudoso Waldir Peres, então goleiro da Ponte Preta, sofreu um dos maiores frangaços da história de dérbis, no segundo gol bugrino da vitória por 2 a 0, com chute do meio da rua do meia Alfredo, no gol dos portões principais do Estádio Moisés Lucarelli.
1975 – Meia bugrino Davi ficou conhecido como terror dos dérbis por causa do chute forte de longa distância. Ele marcou na vitória por 1 a 0, no Estádio Moisés Lucarelli.
1979 – Primeiro dérbi disputado fora de Campinas, levado para o Estádio do Pacaembu, teve recorde de público: 38.948 torcedores, sendo 3.739 menores, com vitória bugrina por 2 a 0. Foi o dérbi em que o saudoso treinador Cilinho ficou enlouquecido ao deixar o lateral-esquerdo Odirlei na reserva e escalar Toninho Costa no lugar dele.
1979 – Com gol do apenas razoável ponteiro-direito Barrinha, na vitória pontepretana por 1 a 0, em seu estádio, iniciava um tabu que se arrastaria por cinco anos.
1980 – Na goleada da Ponte Preta por 3 a 0, a sua torcida vibrou tanto nos gols como quando o então meia Dicá colocou a bola no vão das pernas do volante cearense Edmar, no Estádio Moisés Lucarelli.
1981 – Goleiro Birigui, do Guarani, jamais foi perdoado por falha gritante na derrota de sua equipe à rival no Estádio Moisés Lucarelli, por 3 a 2.
1983 – Lateral-direito Édson Abobrão foi expulso com 40 segundos de jogo, e mesmo assim a Ponte Preta venceu no Estádio Brinco de Ouro por 1 a 0, gol do zagueiro Osmar Guarnelli.
1984 – Como mandante, o Guarani quebrou tabu de cinco anos, ao vencer por 3 a 1, em jogo marcado por frangaço do goleiro pontepretano Sérgio Guedes, em falta chutada pelo meia Neto.
2002 – Guarani, em seu estádio, vencia por 2 a 0, mas permitiu virada à Ponte Preta por 4 a 2.
2003 – Outra vez, no Brinco de Ouro, vitória da Ponte Preta, desta vez por 3 a 1, todos os gols do argentino Gigena.
2009 – Com gol de Caíque no primeiro minuto de partida, o Guarani sustentou vitória por 1 a 0, no campo da Ponte Preta.
2012 – Medina entrou para história de dérbis ao substituir Fumagalli e marcar dois gols na vitória bugrina por 3 a 1, no Estádio Brinco de Ouro.
2022 – Em jogo de torcida única, com apenas 5.461 pagantes, o Guarani aplicou goleada por 3 a 0, no Estádio Brinco de Ouro.






































































































































