Fortaleza, CE, 28 (AFI) – O lance que virou assunto mais falado do final de semana ainda rende. O empate sem gols entre Sport e Fortaleza, marcado por um gol supostamente mal anulado pelo VAR, gerou discussões quanto às tecnologias utilizadas para esclarecer situações de jogo.

LANCE DUVIDOSO

De acordo com a arbitragem, tanto de campo como de vídeo, a jogada se pronunciou inconclusiva, o que gerou indignação por parte do Tricolor do Pici. O CEO Marcelo Paz se pronunciou por meio de uma publicação nas redes sociais, garantindo ainda entrar na Justiça para evitar novos erros.

“Viemos aqui para mostrar indignação. Foi gol. Todo mundo viu. Nosso vestiário está indignado, porque trabalhamos para sair desse momento. Fizemos um gol, mas quem tinha que ver, não viu. Impressionante, mas como há câmera inconclusiva? Como pode? O VAR é feito para ter câmeras e ter conclusão. Por que não se investe no chip da bola?”, indagou o dirigente.

SOLUÇÕES

Paz destacou ainda uma outra jogada em que o Fortaleza saiu prejudicado. O representante dos alencarinos pontuou o fato de torcedores pernambucanos admitirem ser gol válido: “Grande aprendizado é investir no chip da bola, como impedimento semiautomático, talvez o gol do Moisés (ante o Internacional) tivesse sido gol. Seguiremos trabalhando. Indignados e protestando com respeito, mas com indignação. Os próprios torcedores do Sport vieram dizer que foi gol, mas quem era para ver, não viu”, completou.

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