CBF adota cláusulas contra assédio e preconceito em contratos de patrocínio
Meta é dar transparência, promover a inclusão e modernizar a gestão da CBF
Novos contratos de patrocínio combatem assédio moral e sexual, assim como todas as formas de preconceito, seja por raça, cor, religião, origem, gênero, condição física e mental ou escolha política.

Rio de janeiro, RJ, 15 – A CBF informou neste sábado (15) que passou a incluir em seus contratos de patrocínio cláusulas que combatem assédio moral e sexual, assim como todas as formas de preconceito, seja por raça, cor, religião, origem, gênero, condição física e mental ou escolha política.
A nota divulgada no site da confederação afirma que a medida já está sendo utilizada e esteve presente nas últimas cinco parcerias comerciais da entidade. Ainda de acordo com o texto, “todas as empresas e colaboradores que ferirem estas cláusulas estarão cometendo falta grave, que poderá levar à rescisão do contrato”.
TRANSPARÊNCIA
“A inclusão das cláusulas é uma decisão do presidente Ednaldo Rodrigues, eleito em março com a missão de dar transparência, promover a inclusão e modernizar a gestão da CBF”, registrou a entidade, em seu comunicado.
A medida é também uma resposta ao afastamento do ex-presidente da CBF, Rogério Caboclo. O cartola foi denunciado por assédio sexual e moral por funcionárias da entidade ao longo de 2021 e foi afastado do seu cargo. Neste ano, teve seu mandato formalmente encerrado, sem chance de tentar a reeleição.
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