Catarinense: Após derrota no clássico, técnico do Avaí dispara contra a arbitragem

Independente do resultado, Geninho viu um erro grave de Rodrigo D’Alonso Ferreira

Geninho perdeu a paciência após a derrota no clássico contra o Figueirense

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Florianópolis, SC, 28 (AFI) – Geninho perdeu a paciência após a derrota no clássico contra o Figueirense. Em entrevista coletiva, ele disparou contra o árbitro Rodrigo D’Alonso Ferreira, que na visão do treinador do Avaí deixou de marcar um ‘pênalti claro’ e interferiu no resultado do jogo, que terminou 1 a 0 para o rival, com gol de Patrick aos 22 minutos do segundo tempo. Outro fator decisivo para o placar foi o cartão vermelho para o volante Matheus Barbosa, expulso por uma falta desnecessária em Zé Antônio no meio de campo.

“No primeiro tempo do Avaí foi melhor, tivemos alguns lances. No segundo tempo, quando a gente estava controlando um pouquinho mais jogo, tomamos o gol. Aí a superioridade do Figueirense foi maior, pois logo depois tivemos a expulsão. Aí o Avaí tentou buscar o resultado, mas com muito mais dificuldade. Se já tinha dificuldade de entrar na defesa do Figueirense com 11, com 10 ficou mais difícil. Não tem que se contestar o resultado, acho que tivemos alguns lances a lamentar dentro do jogo”, avaliou Geninho.

Após derrota no clássico, técnico do Avaí dispara contra a arbitragem

Após derrota no clássico, técnico do Avaí dispara contra a arbitragem

Mas o treinador não poupou críticas ao árbitro. Independente do resultado, Geninho viu um erro grave de Rodrigo D’Alonso Ferreira. “Tivemos um lance contestável no João Paulo no primeiro tempo e um pênalti claro no final. Em cima do Alex, recebeu o tranco claríssimo. Mas faz parte. Má arbitragem também faz parte do jogo”, avaliou o técnico, que continuou:

“Um árbitro que tem apitado Série A e na minha opinião foi muito ruim, uma das piores que eu vi ultimamente. Alguns lances incríveis. Tivemos um lance que se o Betinho pega o jogador, ele provavelmente andaria de cadeira de rodas o resto da vida. Uma irresponsabilidade muito grande de um jogador de futebol com o companheiro. Isso não é atitude de um jogador profissional que tem caráter. Ele corria o risco de um colega dar um soco na cara dele e seria muito bem dado. Ele merecia pela atitude que teve”.