Achar os baderneiros que atrapalharam no Dérbi 211 era a promessa dos cartolas do Guarani. A PM e a FPF foram leves.
Ambas Organizadas participaram de conflitos com os policiais militares que trabalharam no último dérbi campineiro, realizado no Brinco de Ouro.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 18 (AFI) – Por ora ficaram barato as punições que a Polícia Militar, conjuntamente com a Federação Paulista de Futebol, impuseram às torcidas organizadas Fúria Independente e Guerreiros da Tribo.
Ambas participaram de conflitos com os policiais militares que trabalharam no último dérbi campineiro, realizado no Estádio Brinco de Ouro.
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ABERTA A CAIXA PRETA DO MAJESTOSO
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Por ora foram penalizadas a não usarem uniformes, faixas e adereços de referência das organizações nos próximos cinco e três jogos em Campinas, respectivamente.
Calma. O processo ainda não foi julgado no STJD da CBF e provavelmente isso deva ocorrer após o final da Série C do Brasileiro.
E AÍ , CARTOLAS?
No dia oito passado, a diretoria do Guarani fez comunicado de repúdio ao ato de violência de torcedores bugrinos, naquele jogo contra a Ponte Preta.
Tiveram a ‘coragem’ de soltar nota se prontificando a colaborar para a identificação dos responsáveis, para que as devidas medidas fossem tomadas?
Minha resposta foi ‘será’?
E emendei: será que teriam coragem de entregar de ‘bandeja’ os baderneiros?
COMUNICADO PROTOCOLAR ?
Ou teria sido apenas um comunicado protocolar?
E naquele texto citei que apontar os reais desordeiros era coisa para ontem, não apenas uma promessa que vai colaborar.
Que cartolas têm plenas condições para identificar membros de torcidas organizadas, é fato.
Basta levantamento das fichas corridas de cada um e, de posse das imagens, corajosamente fazer denúncia dos culpados à Polícia Militar.
MULHERES TAMBÉM NO MEIO
Na ocasião, também citei a desproporção constatar mulheres metidas a valentes desafiando policiais militares e, pior ainda, um safado das organizadas partir para agressão contra uma mulher da PM.
Não se pode generalizar todos membros das organizadas.
Como é possível diferenciar o torcedor que vai ao estádio apenas para torcer, claro que não deve ser colocado no mesmo balaio dos encrenqueiros, que deveriam sim arcar com as consequências.






































































































































