Carlão relembra conquista que acabou com um jejum de 13 anos do São Caetano

Equipe azulina voltou a comemorar um título após 13 anos; Carlão foi artilheiro e Craque do campeonato

Equipe azulina voltou a comemorar um título após 13 anos; Carlão foi artilheiro e Craque do campeonato

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São Caetano do Sul, SP, 06 (AFI) – Em 6 de maio de 2017, o São Caetano quebrava um jejum de 13 anos sem títulos ao conquistar a Série A2 do Campeonato Paulista. Força estadual na primeira década, a equipe azulina voltou a dar alegria para a torcida acostumada com as glórias do início do século.

Após rebaixamentos nacionais, o São Caetano se viu também rebaixado no Paulistão de 2013. O clube flertou com novo rebaixamento em 2014 e bateu na trave do acesso em 2015 e 2016. Em seu quarto ano seguido na Série A2, a torcida finalmente comemorou a volta. Destaque da campanha, o atacante Carlão relembrou a conquista.

 Carlão relembra conquista do São Caetano em 2017
Carlão relembra conquista do São Caetano em 2017

CONFIRA O BATE PAPO:
O elenco do São Caetano já estava junto há algum tempo, mas tinha tido alguns insucessos. Qual era a conversa do time para fazer uma boa campanha?

“Era um time que já estava junto há algum tempo e chegaram mais algumas peças, Sabíamos que pela camisa e pela tradição do São Caetano teríamos que fazer uma boa campanha, mas que iríamos pensar jogo a jogo e com isso íamos ficando cada vez mais forte e ganhando mais confiança para conquistar o nosso objetivo final que era o acesso”.

Além do título, você terminou como artilheiro. Acha que por conta disso a conquista foi ainda mais especial?

“Eu digo que foi o melhor ano da minha carreira, por tudo que aconteceu. Quando fui para o São Caetano, meu único objetivo era subir o time. As coisas foram acontecendo naturalmente e com o sucesso coletivo normalmente aparece o individual e eu fico muito feliz por tudo que aconteceu comigo e com aquele grupo de 2017. Subimos o time, fomos campeões, fui artilheiro e eleito o melhor jogador do campeonato”.

E sobre a final contra o Bragantino. Eram duas equipes de tradição, com atletas experientes. O que você lembra daquela partida?

“Lembro que já tínhamos tirado o peso das costas, conseguimos o acesso, íamos jogar mais solto e com a campanha que estávamos fazendo, algo nos dizia que ia dar certo. Estava tudo conspirando a favor. Mas acima de tudo sabíamos que ia ser um jogo difícil e devia ser encarado como tal. Mas tínhamos a nosso favor a nossa torcida, jogando em casa e a nossa confiança estava lá em cima”.

Por Ruben Fontes Neto, especial para FPF

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