Cadê a resposta para o rendimento de Neilton aquém do esperado, no Guarani?
Não convenceu. E entre os reservas sequer foi chamado para entrar no transcorrer das últimas partidas. Mais uma vez ele fica devendo futebol.
Exatamente isso que se viu nos repasses em clubes como Cruzeiro, Botafogo (RJ), São Paulo, Vitória (BA), Inter (RS), Emirados Árabes, Coritiba e Sport Recife.
Campinas, SP, 27 (AFI) – No dia dez passado, o blog questionava por que o atacante Neilton não conseguiu render aquilo que dele se esperava, no Guarani? E ninguém respondeu.
Agora, surgiu a informação que ele deve se desligar do clube e passar a defender o Criciúma, de Santa Catarina.
Oras, bolas, se em 2012 Neilton ‘voava’ em campo, pela facilidade de dribles e velocidade, na base do Santos, durante a Copa São Paulo de Juniores, por que a partir dali a carreira dele foi marcada por oscilações?
Exatamente isso que se viu nos repasses em clubes como Cruzeiro, Botafogo (RJ), São Paulo, Vitória (BA), Inter (RS), Emirados Árabes, Coritiba e Sport Recife.
Claro que aos 29 anos de idade não se pode cobrar dele a impetuosidade ofensiva de início de carreira.
Todavia, como quem sabe não desaprende, presumia-se que pudesse ter cadeira cativa neste time bugrino.
Nada disso. Não convenceu. E entre os reservas sequer foi chamado para entrar no transcorrer das últimas partidas.
SEM RESPOSTA
Incrível como no chamado futebol moderno carecemos de respostas condizentes.
Assim, fica no ar a inevitável pergunta: por que Neilton não consegue minimamente arrancar com a bola, mesmo que em curto percurso?
POSIÇÕES DIFERENTES
No Guarani, raramente foi aproveitado como atacante de beirada.
Optaram por colocá-lo quer como meia-atacante, quer como meia organizador, sem que tivesse convencido em ambas funções.
Outros tempos, treinadores buscavam na raiz eventuais problemas que afligiam atletas, quando não colocavam em prática aquilo que presumivelmente poderiam faze
r.
PSICÓLOGO
Lembrei, no texto anterior, que no final do século passado, na gestão do então presidente bugrino Beto Zini, eram possíveis criteriosas avaliações psicológicas dos atletas, através do profissional da área Ivan Roberto Capelatto.
Problemas extra-campo deles, de qualquer natureza, eram diagnosticados e trabalhados para que não tivessem interferência quando a bola rolasse.
Agora, internamente podem até ter conhecimento do problema, mas não revelam.
Outrora, o papel da mídia se direcionava para os devidos esclarecimentos.
Pena que isso já não é incluído na pauta da nova geração do jornalismo.






































































































































