Seja como for, o torcedor bugrino implora pela quebra de dez jogos sem vencer. Conjecturar possibilidades do Guarani? Neca
E o bugrino que se dispuser ir a Itu, o ingresso de a para o visitante é vendido a R$ 60, e quem tem direito a meia-entrada paga R$ 30.
BLOG DO ARI
Campinas, SP, 27 (AFI) – Nesta edição vai ser tudo junto e misturado. Uma mistura de coisas do Guarani, que vai jogar a partir das 20h deste sábado em Itu, contra o Ituano, e o clamor do treinador pontepretano João Brigatti por reforços ao seu elenco.
Conjecturar possibilidades do Guarani? Neca. Pré-jogo é coisa quase abolida por aqui.
É um blá-blá-blá para jogar assim e assado, e quando a bola rola tudo muda, pois conjecturar de um lado só é perigoso. É preciso saber também qual a cara deste Ituano no Paulistão.
Seja como for, o torcedor bugrino implora pela quebra de dez jogos sem vencer.
INGRESSO
E o bugrino que se dispuser ir a Itu, a informação do site GE-Globo é que o ingresso de arquibancada para o visitante é vendido a R$ 60, e quem tem direito a meia-entrada paga R$ 30.
Antes assim, pois os corintianos tiveram que pagar R$ 80 de uma ‘inteira’ na derrota de seu time para o Ituano por 1 a 0, na quarta-feira.
E como foram maioria, tiveram colaboração decisiva para a comemorada arrecadação de R$ 996.075 naquele jogo.
BRIGATTI COBRA
Quando ‘apertado’, após derrota da Ponte Preta para o Santos por 3 a 1, o treinador João Brigatti cobrou publicamente o presidente Marco Eberlin para contratações de três a quatro jogadores.
Nesta circunstância, cartola reage perguntando ao interlocutor: contratar quem? E completa: de onde virá o dinheiro num mercado inflacionado para negócios?
A resposta é curta e grossa: dê os seus pulos. Quem se habilita à função de dirigente precisa juntar criatividade, jogo de cintura e saber se aliar a quem possa socorrê-lo.
INDICAÇÕES
Evidente que não é função de homens da mídia indicarem fulano ou beltrano aos clubes, mas se o analista é rigoroso nas cobranças e críticas, por que não sugerir?
Por que não sugerir ao cartola para abandonar o egoísmo, e ao menos refletir nas citações, por vezes viáveis?
Já citei aqui que o lateral-direito Pedro Costa, do Tombense, é muito melhor que Luiz Felipe. Contratável? Só indo atrás para saber.
Se a defesa da Ponte Preta tem mostrado instabilidade não é de hoje, por que não se pensou no bom quarto-zagueiro Doma, que estava no Vila Nova?
A Chapecoense pensou, o contratou, e de certo foi o típico investimento viável para um zagueiro de 1,87m de altura e eficiente no jogo aéreo.
Seria possível tirar, mesmo que temporariamente, o volante Matheus Bianchi do Coritiba, de 1,87m de altura?
Como tirar um jogador de lá se aquele clube exerceu recentemente o direito de compra dos direitos econômicos?
Sim, mas pensou-se na hipótese de troca pelo volante pontepretano Léo Naldi, que ainda tem mercado?
Nas três partidas do Coritiba no Campeonato Paranaense, não apareceu o nome do atleta na escalação. Estaria lesionado, ou seria opção de banco do treinador Guto Ferreira?
Não se pensou que a junção de jogadores altos na equipe pontepretana possibilitaria à comissão técnica criar alternativa ofensiva no jogo aéreo.
Por fim, observaram o atacante Nalberty, que disputou a última Copinha pelo Nova Mutum?
Ele está inscrito pela equipe no Campeonato Mato-grossense, mas atuou apenas 19 minutos, no empate por 1 a 1 contra o Dom Bosco.






































































































































