Brigatti também precisa fazer autocrítica
Brigatti também precisa fazer autocrítica
Brigatti também precisa fazer autocrítica

Treinador João Brigatti, da Ponte Preta, falou ‘grosso’ na entrevista coletiva de domingo. Falou de baixo astral do elenco, mas não se viu um piu sobre o seu erro de estratégia ao manter o 4-3-3 do antecessor Gilson Kleina contra um adversário superior, como o São Paulo.
Justamente pelas limitações do time pontepretano, jamais deveria se expor.
Se argumentarem que a Ponte jogou atrás da linha da bola, aí vem a interrogação: atacante de beirada Bruno Rodrigues faz a recomposição?
Quando ele eventualmente volta pra ajudar na marcação, não toma bola de ninguém.
Logo, pra que escalar um jogador que pouco acrescenta ofensivamente e custa a se adaptar à marcação?
Brigatti, você cometeu erro de leitura de jogo sobre o estilo do adversário. Se jogadores do São Paulo flutuam sem guardar posição, se fazem a bola rodar, a marcação teria que ser intensifica com mais um volante, ou então fazer opção pelo meia Zanocelo.
ROGER
Quem ouve o centroavante Roger falar em entrevista coletiva, a impressão que fica é de comentarista de futebol.
É praxe ele avaliar uma questão aqui e outra acolá, mas sobre ele o máximo que faz é lamentar perda de um ou outro gol.
Também não é interrogado sobre a bolinha que vem jogando, com perda invariavelmente de quase todas as jogadas.
Como já não tem força física pra arrancar com a bola em dribles, fica na dependência que preparem jogada para ele.
Todavia, quando isso acontece tem perdido gols incríveis.
Provavelmente pela Ponte não contar com substituto confiável é mantido no time.
Questiona-se se não seria o caso de se dar chance para o reserva Sarifa, embora igualmente não tenha convencido em pedaços de jogos que participou.
RICARDO CATALÁ
Ajustes no time do Mirassol tem muito a ver com o treinador Ricardo Catalá, e isso foi conferido mais uma vez na vitória por 1 a 0 sobre o Oeste, nesta segunda-feira.
Quer jogando em casa, quer fora, o Mirassol propõe o jogo, adotando estilo vertical.
O time usa um atacante de beirada fixo pelo lado direito, enquanto no lado oposto há rodízio de jogadores pelo setor, de forma que as jogadas possam fluir.
Quando se vê triangulações pela beirada de campo, pode ter certeza que é fruto de trabalho de treinador, e isso Catalá tem feito.
Portanto, clubes campineiros habituados à mesmice nas trocas de treinadores, comecem a observar o trabalho de Catalá.





































































































































