Atacante da Ponte Preta estreia no profissional com 17 anos
Com 17 anos, Matheus fez sua estreia um ano mais jovem do que Luís Fabiano, um dos maiores da história alvinegra
A vitória sobre o CSA, fora de casa, na última segunda-feira (25), pela penúltima rodada das fase de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro marcou a estreia do atacante Matheus Henrique, de apenas 17 anos no time profissional da Ponte Preta.
Campinas, SP, 27 (AFI) – A vitória sobre o CSA, fora de casa, na última segunda-feira (25), pela penúltima rodada das fase de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro marcou a estreia do atacante Matheus Henrique, de apenas 17 anos no time profissional da Ponte Preta.
Formado na base, o atleta começou aos nove anos de idade no extinto Palmeiras, de São João da Boa Vista, e chegou ao Majestoso aos 14 anos. Teve breve passagem pelo Corinthians no ano passado, mas agora quer se firmar de vez na Macaca.
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JOIA DA PONTE PRETA
“Então, a gente estar no time principal é muito bom, né? É tudo o que eu sonhei, tenho muito gratidão aqui por este clube. É tudo o que eu sempre quis e batalhei bastante para chegar. Agora, que chegou agarrei a oportunidade e quero dar continuidade”, assegura, o atleta que participou de 16 jogos no sub-20 e marcou cinco gols. “Sou centroavante, tipo paradão dentro da área. A bola sobrou é só fazer o gol, né? (risos)”, disse.
Com 17 anos, Matheus fez sua estreia um ano mais jovem do que Luís Fabiano, um dos maiores da história alvinegra, que fez sua primeira partida em 30 de novembro de 1998, então com 18 anos. Como incentivo, recebeu apoio do goleiro Diogo Silva, o mais experiente com 39 anos. “Quando comecei, eu sempre procurei me espelhar em bons exemplos e aprendi a ouvir bastante os conselhos. Acho que o atleta jovem também precisa ter essa visão”, comentou.
APOIO DO PROFESSOR
O estreante da vez participou do lance que originou o pênalti do segundo gol da Macaca na vitória por 2 a 1 sobre o CSA, em Maceió, pela 18ª rodada e recebeu apoio do treinador.
“Fui surpreendido com esses meninos que subiram para o profissional. São jogadores novos, mas sem receio e medo de jogar. Venho desse modelo no Santos e é a salvação do futebol em um clube como a Ponte. A molecada está pedindo passagem e não tenho receio algum de colocar. É ativo do clube. Quem tiver melhor vai jogar”, garante o comandante.







































































































































