Agora é contigo, dona Ponte Preta!
Agora é contigo, dona Ponte Preta!
Agora é contigo, dona Ponte Preta!
Ufa! Até que enfim. Precisou o Rio de Janeiro mostrar que é possível desviar dos caminhos das pedras pra bola rolar em terras paulistas.
E a bola volta a rolar sem patifarias. Quem apostou no jeitinho brasileiro pra se congelar o rebaixamento, viu que alguma coisa tem mudado neste país.
Aqueles efeitos suspensivos pra boleiros, que se conseguia num piscar de olhos no passado, faz parte do passado.
Era o que faltava o TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da FPF (Federação Paulista de Futebol) ser benevolente com a Ponte Preta e ignorar a estupidez cometida pelo atacante Roger, quando correu em direção ao goleiro Jefferson Paulino do Guarani, no último dérbi, provocando correria generalizada!
ITUANO
A quarta-feira pontepretana começa quatro e meia da tarde, quando a bola rola pra Ituano e Ferroviária.
Melhor pra Ponte se a ‘Ferrinha’ vencer, pois assim segura o Ituano nos dez pontos e duas vitórias.
Claro que qualquer condicionante leva-se em consideração que ela, Ponte Preta, faça a lição de casa, que na noite desta quarta-feira vai ser em Barueri, contra o Novorizontino.
Escutei falarem que o treinador pontepretano João Brigatti vai de três volantes. Será?
Ora, se qualquer outro resultado que não seja o de vitória será perturbador pra Ponte, a lógica indica que ataque. Ainda mais contra um Novorizontino que se fechava e explorava velocidade nos contra-ataques.
PREJUÍZO
Se o ‘vermelhão’ no mapa de flexibilização para abertura de atividades econômicas em Campinas tira da Ponte o jogo no Estádio Moisés Lucarelli, pelo menos há uma pequena compensação: a FPF promete bancar transporte da delegação e custo de hospedagem quando clubes perdem os seus respectivos mandos.
Todavia, cartolas da Ponte já podem contabilizar prejuízo com esse negócio de estádios com portões fechados.
No dérbi, por exemplo, o Guarani perdeu R$ 17.088,17, contabilizados custos com INSS sobre quadro móvel clube, ambulância, controle de doping, arbitragem, funcionários, quadro móvel do clube e segurança.
Essa vai ser a realidade até o final do Paulistão. A compensação é que a cota restante da televisão, correspondente a um terço do total, vai ser quitada.





































































































































